Últimas Notícias

Esta cada vez mais fácil para o cidadão brasileiro conseguir comprar a sua tão sonhada casa própria. O mercado imobiliário hoje oferece vários tipos de financiamentos bancários, um deles é o consórcio.

Algumas pessoas estão acostumadas a comprar bens por meio de consórcios, como carros e motos. O que muitos desconhecem é a existência e a facilidade dos consórcios de imóveis, para a compra de casas e apartamentos, novos e usados.

Existem diversas empresas e bancos que oferecem esse tipo de consórcio. Por isso, é muito importante ficar atento com alguns detalhes. Como por exemplo, pesquisar as diferentes taxas administrativas e as formas de pagamento.

Muitas são as vantagens do consórcio, a maior delas é que não existe taxa de juros. Apenas uma taxa administrativa.

O total a pagar é menor do que seria em um financiamento tradicional. E não é preciso comprovar renda no ato de adesão, somente quando for contemplado. Não há valor mínimo, nem máximo para a carta de crédito. Caso o imóvel escolhido tenha preço superior ao valor da carta de crédito, ela poderá ser usada para quitar o saldo devedor, basta ter a diferença de valores.


Em manutenção

Este serviço está em manutenção técnica...

 

Levantamento preliminar aponta para o dobro de negócios realizados, em relação a edição anterior.

O Feirão de Imóveis 2010, ocorrido no Shopping São José, recebeu mais de 4.400 visitantes. Dezenove das melhores imobiliárias da cidade participaram da exposição, além de empresas de prestação de serviços e do Banco Bradesco, que apresentou opções para financiamento e consórcio imobiliário. O Feirão de Imóveis foi promovido pela Vetor Marketing, em parceria com a NScom Comunicação, e teve o apoio do Bradesco, do Shopping São José, da Prefeitura, do CRECI/COFECI, da ACIAP e do portal Imóveis São José, dentre outros.

Segundo a Vetor, que consultou os expositores após o evento, apesar do número de visitantes ter sido praticamente o mesmo em relação a 2009, o volume de negócios dobrou em relação a edição anterior. Mais de 100 imóveis foram vendidos até o dia 12 de novembro, em função do Feirão, gerando uma receita de aproximadamente 11 milhões de reais. Além disso, todos concordaram que o sucesso do Feirão não dependeu somente dos contatos estabelecidos durante o evento, mas da qualidade dos produtos ofertados, das promoções, do atendimento e dos relacionamentos que se desenvolveram a partir disto. Quanto ao movimento pós-feira, as imobiliárias registraram um aumento de mais de 30 por cento nas visitações.

 

O novo modelo de contratação de financiamento do Banco do Brasil foi o tema da Quarta Especial de novembro. No evento realizado ontem, dia 10, os corretores de imóveis tiveram a oportunidade de conhecer melhor o produto piloto adotado pelo banco. O gerente de mercado da Entidade, Paulo Henrique Amaral, apresentou aos profissionais como funcionará o sistema e respondeu as perguntas dos participantes.

Este novo modelo implantado pelo Banco do Brasil prevê o financiamento de até 90% dos imóveis novos e usados com o prazo para pagamento de no máximo 30 anos. Para os corretores de imóveis haverá um sistema de credenciamento através de duas empresas contratadas pelo banco para gerenciar este produto.

Amaral afirma que um dos diferenciais e atrativos do sistema para o consumidor será a carência da primeira parcela do financiamento. “O cliente pode optar por uma carência de até seis meses para o pagamento da primeira parcela. Durante esse período, pagará apenas os juros, seguros e tarifa de administração do contrato”.

O diretor pedagógico do Creci/PR, Luiz Celso Castegnaro, relata que este sistema traz mais competitividade para o setor imobiliário e para os corretores uma nova fonte de renda. “Agora temos mais uma opção de financiamento e os profissionais credenciados terão a vantagem de receber retorno financeiro”.

Os corretores de imóveis podem obter mais informações sobre o credenciamento do Banco do Brasil através dos contatos: Nelson Miranda - Rede Cash - (41) 3018 5354 - 3027 2484 e Claudio Coitiño - CJC Imóveis – (41) 3527 7843.

Recorde de lançamentos, preço e venda são apresentados nas pesquisas que mostram o comportamento do mercado imobiliário brasileiro em 2010. Incorporadores e construtores sabem que o bom momento só se manterá com a permanência da combinação de aumento de renda com crédito farto. “É preciso pensar no futuro da economia brasileira, tendo em vista as novas gestões nos governos estadual e federal”, apontou o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR) Hamilton Pinheiro Franck, durante o debate “Cenário econômico e construção civil: quais as perspectivas para os próximos dois anos?”, promovido pela entidade na última terça-feira.

Os economistas Fábio Dória Scatolin, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Gilmar Mendes Lourenço, docente da FAE Centro Universitário, que estiveram no evento, afirmam que o cenário ainda instável da economia norte-americana exigirá habilidade do novo presidente na política macro-econômica para controlar a valorização da moeda brasileira, reduzir os juros e fortalecer a indústria, garantindo a manutenção dos empregos.

“Comemora-se a distribuição de renda e a ascensão da nova classe média, fatos que ajudaram a construção civil. Mas apenas com o crescimento da economia, que este ano deve rondar os 8%, será possível manter o otimismo”, avalia Sca­­­tolin.

As companhias de saneamento e as construtoras estão se articulando para apresentar uma proposta na próxima reunião do Conselho Curador do Fundo de Garantia sobre Tempo de Serviço (FGTS), em 9 de novembro, e tentar garantir facilidade de acesso a recursos para as redes de saneamento dos projetos do Minha Casa, Minha Vida.

A ideia é que a aprovação de projetos e liberação de recursos seja simplificada e facilite o atendimento da nova demanda. A reclamação da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe) concentra-se no excesso de burocracia, o que tem causado um descompasso entre o ritmo de expansão do Minha Casa, Minha Vida e o crescimento dos serviços de saneamento básico.

E foi justamente nas periferias das grandes cidades, alvo das construtoras por ainda oferecerem terrenos com custos mais baixos, que o problema se concentrou. As companhias de saneamento dos Estados e municípios não tinham previsão orçamentária para expandir as redes para atender a essas áreas que criaram uma demanda recente.

A segunda fase do programa habitacional do governo federal Minha Casa, Minha Vida terá moradias com energia solar.

Segundo a secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães, os novos empreendimentos destinados às famílias com renda máxima de três salários mínimos terão, obrigatoriamente, de contar com painéis solares para aquecer a água do chuveiro.

“O objetivo do aquecimento solar é, além da preservação da energia, também contribuir para a sustentabilidade econômica, barateando custo da energia, aliado a um processo de educação dessas famílias, que devem fazer um uso racional da água e da energia”, disse a secretária, conforme publicado pela Agência Brasil.

A medida é válida para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País e beneficiará cerca de 300 mil a 400 mil famílias.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, já começou a organizar o IV Congresso Sul Imobiliário, Consim. O evento, previsto para o segundo semestre de 2011, será em Foz do Iguaçu e conta com a co-realização do Cofeci, Creci/SC e Creci/RS. Esta é a primeira vez que o evento é sediado no Paraná, a última edição foi no Rio Grande do Sul, em Gramado. Os organizadores esperam a participação de mais de 800 profissionais.

O Consim é um Congresso realizado de dois em dois anos pelos Crecis do PR, SC e RS. Em todas as edições o evento superou as expectativas de público e foi considerado um sucesso pelos profissionais. O objetivo dos organizadores é fazer com que o Consim aprimore e atualize os conhecimentos dos corretores de imóveis.

A programação do IV Consim contará com temas importantes para os profissionais da área imobiliária. A grade de palestras será definida e divulgada nos próximos meses.

O presidente do Creci/PR, Alfredo Canezin, relata que a expectativa para o Congresso é muito boa e que os profissionais do Sul do país merecem um evento de grande porte. “Esta é a chance dos corretores de imóveis reciclarem o seu conhecimento no mercado imobiliário e se atualizarem, pois o crescimento do setor exige do profissional aprimoramento contínuo”.

A impermeabilização pode evitar gastos desnecessários com a reforma de um imóvel, segundo alerta o mestre em engenharia civil e gerente de negócios da Viapol – empresa especializada em soluções para a impermeabilização e proteção de obras da construção civil -, Marcos Storte.

De acordo com ele, os gastos decorrentes da má impermeabilização ou mesmo da ausência dela podem superar 10% do valor total de uma construção, enquanto que os custos previstos com a impermeabilização ficam em torno de 1% a 3% do orçamento da obra.

“Tentamos chamar a atenção dos usuários para as vantagens que podem ser obtidas ao investirem num sistema eficiente de estanqueidade em suas obras, evitando uma série de problemas que podem afetar lajes, paredes, estruturas de piscinas, reservatórios de água, garagens, floreiras e terraços”, diz.

É visível a maior disposição ao endividamento das famílias, nas operações habitacionais das negociações no mercado de imóveis brasileiro. Tal fato, evidenciado pela apreciável diminuição da participação do valor da entrada na cifra total do contrato, que recuou de 53,0% em 2004 para 44,0% em 2007 e 38,0% em 2010, precipitou a feitura de algumas avaliações pessimistas, por parte dos meios especializados, dando conta da possibilidade de ocorrência de uma bolha de insolvência. Nesse caso, se reproduziria, por essas paragens, o fenômeno verificado nos Estados Unidos (EUA) entre 2006 e 2009.

Porém, incursões menos precipitadas permitem inferir que as chances de quebra do ramo imobiliário do País seriam praticamente nulas, devido à combinação virtuosa de alguns elementos. Em primeiro lugar, a despeito do curso expansivo, o crédito imobiliário ainda representa menos de 4,0% do Produto Interno Bruto (PIB), contra cerca de 15,0% do PIB nas economias emergentes e avançadas. Na esfera privada, os montantes de financiamentos imobiliários respondem por 3,5% das transações totais, ante 20,0% no Chile e 28,0% na União Europeia, por exemplo.

De cada R$ 100 em financiamentos para a compra da casa própria, R$ 95 têm origem nas operações que usam recursos direcionados para a habitação, como a caderneta de poupança. O valor restante, de apenas R$ 5, vem dos recursos disponíveis no caixa dos bancos, o chamado crédito livre. O dado consta de relatório inédito divulgado ontem pelo Banco Central. O documento mostra que, em meio à forte expansão do crédito imobiliário nos últimos anos, a participação dos recursos da poupança segue majoritária e estável.

Em agosto, brasileiros deviam R$ 120,6 bilhões em financiamentos imobiliários. O valor cresceu 3,9% na comparação com julho e saltou 51,1% em 12 meses.

Do total dos financiamentos, exatos 95% - ou R$ 114,6 bilhões - foram originados em operações com recursos direcionados, como os empréstimos oferecidos pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Esse tipo de linha de crédito usa 65% dos depósitos feitos na poupança para a compra da casa própria. Já a parcela das operações com recursos livres era de apenas R$ 5,9 bilhões ou 5% de todos os empréstimos.