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As paredes bem cuidadas, a parte hidráulica e elétrica em ótimo estado de conservação e uma excelente aparência. Estes podem ser considerados alguns critérios básicos para a decisão de compra de um imóvel, certo? Nem sempre.

Isso porque quem adquire um imóvel com objetivo de investimento costuma analisar a compra do bem de forma diferente. “Os critérios de análise mudam quando se quer morar ou investir”, afirma o diretor-presidente da Vitacom Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel. “Para quem compra pensando em morar, o imóvel é uma necessidade, enquanto, para quem quer investir, ele é apenas um ativo financeiro que pode proporcionar rentabilidade”, diz o executivo.

O vice-presidente do Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) e autor do Livro “Imóveis, Seu Guia Para Fazer da Compra e Venda um Grande Negócio”, Luiz Calado, afirma que quem compra o imóvel para investir precisa olhar para fatores como o estado de conservação e a possibilidade de vender o bem por um preço melhor do que aquele que foi pago. “Quanto mais benfeitorias você vier a fazer no imóvel (reformas e melhorias), maior o ganho de capital”, afirma Calado.

Os recursos da caderneta de poupança para o mercado imobiliário estão garantidos para os próximos dez anos, disse ontem (24) o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, ao participar de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo. Segundo ele, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) consegue deslocar para o mercado imobiliário cerca de R$ 30 bilhões por ano e, por isso, não haverá escassez de recursos para o financiamento nos próximos anos. “A Caixa está equacionada até 2013, não tem problema de recursos. Nesse período está havendo uma discussão com relação aos recursos da poupança, porque no FGTS, que financia o Programa Minha Casa, Minha Vida, tem R$ 125 bilhões para os próximos quatro anos. Então tem recursos para o Minha Casa, Minha Vida na faixa até dez salários mínimos, com mais de 2 milhões de casas para serem contratadas”.

Hereda ressaltou que o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) terá que passar por uma transição, que deve ocorrer até os juros ficarem mais baixos no país, para que assim se possa securitizar os créditos existentes, gerando mais recursos para os investimentos. “Quando os recursos estiverem em 7%, não se precisará mais dizer de onde vem, porque será possível aplicar recursos das tesourarias dos bancos como é em todo o mundo”.

Os empreendimentos imobiliários que oferecem itens que incentivam o movimento sustentável ainda não são determinantes para a compra entre os brasileiros, mas têm grande influência na definição. Por enquanto, a vantagem econômica de ter despesas mensais menores a médio e longo prazo são os maiores atrativos para os consumidores, antes da consciência ambiental.

Em Curitiba, há quatro anos começaram a ganhar força os imóveis com conceito verde. Segundo o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PR), Alfredo Canezin, a preocupação começou timidamente há cerca de dez. O primeiro passo foi o reaproveitamento de água da chuva, que está sendo usada como argumento para diminuição de taxa condominial. “O gasto com água corresponde a 30% da taxa. Com armazenamento, consegue-se baixar de 15 a 20%”, diz.

É um grande atrativo para as vendas, mas não tanto pela consciência ambiental, que ainda é complicada, na opinião de Canezin. “É preciso que ofereça vantagem financeira em primeiro lugar. Pode haver reflexo no valor do imóvel de 2 a 5% a mais, mas o retorno vem na despesa mensal. Além disso, ganha maior valor de revenda.”

O 4º Congresso Sul Imobiliário, Consim, realizado de 29 de setembro a 01 de outubro, reuniu mais de 900 corretores de imóveis, em Foz do Iguaçu.  O evento traçou um panorama geral do mercado imobiliário, apresentou as perspectivas do setor, além de atualizar o conhecimento dos profissionais sobre diversos temas. O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, foi responsável pela organização do Congresso com a co-realização do Cofeci, Creci/SC e Creci/RS.

A palestra de abertura, ministrada pelo secretário estadual para assuntos da Copa do Mundo de 2014, Mario Celso Cunha, apresentou os investimentos realizados pelo Governo do Paraná em prol do evento esportivo. Cunha pautou o que ocorrerá com a economia brasileira e com o setor imobiliário diante destes eventos.

No segundo dia de Congresso, o presidente do Sistema Cofeci-Creci, João Teodoro da Silva, abordou o tema corretor global. Segundo dados divulgados pela entidade 64% dos corretores de imóveis já possuem curso superior. O presidente destacou que a profissionalização é essencial para a categoria. “O Brasil deixou de ser apenas uma economia periférica, é hoje alvo direto das grandes economias mundiais, portanto, precisamos estar aptos para atender estes investidores”.

AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO PRESENCIAL Nº 004/2011
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº S/5.982/2011.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis – CRECI – 6ª Região/PR, torna público que fará realizar licitação na modalidade de PREGÃO PRESENCIAL, de Empreitada por Preço Global, tipo MENOR PREÇO, tendo como objeto a contratação de SERVIÇOS DE DIGITALIZAÇÃO, ARMAZENAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS. A licitante deve possuir local próprio e adequado para a guarda dos documentos, na cidade de Curitiba ou região metropolitana.

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PREGÃO PRESENCIAL Nº 004/2011

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº S/5.982/2011.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis – CRECI – 6ª Região/PR, torna público que fará realizar licitação na modalidade de PREGÃO PRESENCIAL, de Empreitada por Preço Global, tipo MENOR PREÇO, tendo como objeto a contratação de SERVIÇOS DE DIGITALIZAÇÃO, ARMAZENAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS. A licitante deve possuir local próprio e adequado para a guarda dos documentos, na cidade de Curitiba ou região metropolitana.