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Entidade brasileira representou o Brasil disputando premiação com outros 80 países

O Sistema Cofeci-Creci (Conselho Federal e Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis) recebe o maior prêmio concedido ao mercado imobiliário mundial nos Estados Unidos. A entidade, responsável por regulamentar e fiscalizar a profissão de corretores de imóveis e o funcionamento das imobiliárias no Brasil, foi agraciada com o “Global Outreach Award” (ou Prêmio Global de Divulgação), em reconhecimento aos esforços que vem empreendendo para a internacionalização das relações imobiliárias a partir do Brasil. O órgão disputou a premiação com outros 80 países. “Temos acreditado que, neste processo de ascensão econômica do Brasil, é  o momento de abrirmos as portas internacionais para o corretor de imóveis brasileiro”, declarou o presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, ao saber da premiação. Ele foi representado, nos Estados Unidos,pelo diretor da entidade e presidente do Creci-SE, Sérgio Sobral.

O CRECI 6ª REGIÃO/PR torna público a pauta de julgamento dos Processos Administrativos Disciplinares. Os mesmos serão apreciados em Reunião Plenária, através de suas Turmas Julgadoras, em 02/12/2011, a partir das 13h00min, nas dependências da Sede do CRECI/PR localizada à Rua Gal. Carneiro, 680, Centro, Curitiba/PR. As partes relacionadas no referido Edital ficam desde já notificadas da Sessão de Julgamento no caso da impossibilidade de intimação pessoal.

 

Clique aqui e confira o Edital.

A rede social do setor imobiliário integrou sua base de 300 mil anúncios classificados, ao portal Realtor.com/international, o que possibilita oportunidades de negócios internacionais.

A exportação de 300 mil anúncios classificados para o portal imobiliário Realtor.com/international, assegurou premiação ao Redimob durante o evento Realtors Conference & Expo, que ocorreu em Anaheim, Califórnia. O prêmio é uma iniciativa da National Association of Realtor (NAR), considerada a maior associação de corretores de imóveis do mundo.

CEO do Redimob, Alessandro Stüpp, afirma que o mercado imobiliário hoje atua em nível global. “Estar conectado com a maior associação de corretores de imóveis do mundo possibilita ao corretor o aumento de visibilidade dos anúncios, resultando na ampliação de oportunidades de negócios e conexões com profissionais de outros mercados”.

O aumento da inflação pesa no bolso dos brasileiros e diminui o poder de compra da população. Mas existem aplicações que protegem, de alguma maneira, o investidor da alta dos preços dos produtos.

Os títulos públicos, por exemplo, trazem esta opção por meio das NTN-B, que são indexadas ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Mas não são apenas os investidores destes títulos que conseguem um rendimento interessante à medida que a inflação sobe.

Quem aplica em imóveis também consegue ficar atrelado aos índices de preços. Isto porque a maioria dos contratos de aluguéis é corrigida com base no IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), calculado pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Assim, aqueles que investem em fundos imobiliários também têm o seu rendimento baseado no índice. “Muitos contratos de aluguéis dos imóveis pertencentes aos fundos são corrigidos pelo IGP-M. Se o índice sobe, aumenta a chance do rendimento proporcionado por aquele fundo subir”, afirma o especialista em investimentos e CEO da Inva Capital, Raphael Cordeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da quarta semana de outubro subiu 0,26%, ficando 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última apuração.

Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,96% no ano e 6,78%, em 12 meses.

Nesta apuração, seis das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.

O principal destaque foi o grupo Habitação, cuja taxa de variação passou de 0,64% para 0,53%. Nesta classe de despesa, os itens que mais contribuíram para este movimento foram: taxa de água e esgoto residencial (1,95% para 1,04%) e gás de bujão (1,92% para 1,33%), nesta ordem.

O grupo Transporte (-0,02% para -0,10%) teve contribuição do item álcool combustível (-0,26% para -1,14%), enquanto a queda do grupo Alimentação (0,03% para 0,00%) foi motivada pelos laticínios (0,98% para 0,22%).