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Informações importantes:

1- A anuidade pode ser parcelada em 3x até o dia 15 de março de 2010. O parcelamento é feito na Sede do Creci-PR  e nas 9 Delegacias Regionais do Conselho.

2- A segunda via do boleto para pagamento de anuidade pode ser retirada nas Regionais do Creci-PR ou no site www.crecipr.gov.br, opção Boleto 2ª Via.

3- Mais informações pelos telefones:

 

 

Sede Curitiba: (41)3262-5505       

Delegacia de Londrina: (43) 3322-5252                                                       
Delegacia de Maringá: (44) 3262-8863
Delegacia de Cascavel: (45) 3224-1818
Delegacia de Ponta Grossa: (42) 3224-0539
Delegacia de Foz do Iguaçu: (45) 3523-2446
Delegacia de Pato Branco: (46) 3225-3677
Delegacia de Umuarama: (44) 3622-6264
Delegacia de Matinhos: (41) 3453-1654
Delegacia de Guarapuava: (42) 3622-6253

As opções de imóveis verticais no­­vos em Curitiba e região se multiplicarão em 2010, com um volume de lançamentos que deve chegar a 16 mil unidades. A estimativa é da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliá­rio no Estado do Paraná (Ademi-PR). Gustavo Selig, presidente da entidade e diretor da Hestia Cons­tru­­­ções e Empreendimentos, acredita que para atender o programa do governo federal “Minha Casa, Mi­­nha Vida” serão lançadas seis mil unidades no próximo ano. “Co­­­mo ainda há demanda reprimida para o médio padrão, a previsão é que este setor e o de alto padrão lancem entre 9 e 11 mil unidades verticais ano que vem, contra cerca de 6 mil de 2009”, afirma.

Para o diretor da Brain Consul­toria, Fábio Tadeu Araújo, as últimas notícias da economia brasileira empolgam os empresários e os futuros compradores. Ele cita os bons dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostram um aumento no número de empregos formais (em novembro foram criados 246,7 mil postos de trabalho com carteira assinada, a melhor marca para o mês desde 1992), e a taxa de desemprego, divulgada na sexta-feira passada pelo Instituto Bra­si­leiro de Geografia e Estatística (IBGE), que ficou em 7,4% em no­­vembro, a menor do ano. “Há também algumas instituições projetando crescimento na ordem de 6% para 2010. Todas essas notícias ajudam o setor imobiliário a crescer, porque para comprar imóveis é preciso renda e crédito.”
O ano mal começou e os telefones das imobiliárias não param de tocar. A principal dúvida de proprietários de imóveis e locatários é entender o que vai mudar na prática com a nova Lei do Inquilinato, que entra em vigor no dia 25 deste mês.

Entre o primeiro texto e esta revisão, foram 18 anos de espera e um Novo Código Civil.O objetivo dos legisladores foi adequar a legislação às necessidades do mercado imobiliário, em especial, resolver o problema da inadimplência na locação.
 
"Atualmente, em uma ação de despejo por falta de pagamento e por causa da morosidade da Justiça, o inquilino abusa do direito de ficar no imóvel sem pagar por muito tempo, de seis meses a um ano, até a efetiva desocupação do imóvel”, lembra a gestora imobiliária Antonia Coelho Suzuki.
O aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos fez da cifra de R$ 1 milhão algo bem mais “comum” no comércio de imóveis em Curitiba do que se pode imaginar. Ao contrário do que sugere o senso comum, não se trata de nada extraordinariamente luxuoso, de mansões de cinema ou apartamentos triplex. Não é difícil encontrar apartamentos de 400 metros quadrados em bairros considerados mais nobres da cidade, como Mossunguê, Batel e Cabral, sendo vendidos por esse valor – alguns com mais de uma década. Há cerca de quatro anos, estimam os especialistas do setor, o prêmio do Big Brother Brasil comprava dois imóveis desse porte. Hoje, talvez não compre nem um.
 
 “O mercado está muito aquecido e o segmento de alto padrão também passou por uma grande valorização. O preço praticamente duplicou nos últimos cinco ou seis anos. Então, o conceito do R$ 1 milhão, que se imaginava para uma grande mansão, hoje está presente no alto padrão”, diz o diretor do Grupo Plaenge, Fernando Fabian. “É claro que R$ 1 milhão é uma cifra significativa. Mas não é mais sinônimo de altíssimo padrão, principalmente para as casas”, confirma o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imo­biliário do Paraná (Ademi PR), Gustavo Selig.
A nova Lei do Inquilinato, publicada no Diário Oficial da União, vai agilizar o impasse entre inquilinos e proprietários, favorecer soluções de consenso e reduzir ações judiciais em torno de contratos de locação. A avaliação é do presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro Silva, autarquia federal que representa os 240 mil corretores de imóveis em atividades no Brasil. Segundo ele, “as novas regras darão mais segurança aos proprietários, gerando mais ofertas de locação no mercado”.

O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR), Alfredo Canezin, concorda com a avaliação do presidente do Cofeci e afirma que a atualização da lei era necessária. “A mudança resolve alguns problemas que a lei apresentava e proporciona maior segurança aos corretores de imóveis nos contratos de locação”.