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Os interessados em comprar imóveis nos próximos meses podem ficar ainda mais animados. As condições para financiar a aquisição da casa própria são cada vez melhores e novidades continuam surgindo, na esteira do elevado volume de crédito disponibilizado pelos bancos. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) anunciou um recorde histórico de R$ 1,32 bilhão na aplicação de recursos no mercado imobiliário em março.

O Bradesco anunciou um corte nas taxas de juros de seu plano de financiamento com prestações fixas. A queda foi substancial, de 14% ao ano para 12,5% ao ano para imóveis de até R$ 350 mil, ficando próximo das taxas dos planos pós-fixados. Já nos planos com reajuste pela TR o juro continua de 8% ao ano, nos primeiros 36 meses, mas caiu de 12% para 11,5% mais TR, no restante do prazo, para imóveis de até R$ 120 mil. No caso de imóveis de R$ 120 mil até R$ 350 mil, a taxa anual também será reduzida de 12% ao ano para 11,5%mais TR. Outros bancos podem seguir o movimento nas próximas semanas.

Hora - Portanto, é uma boa hora para a compra da casa própria, sobretudo, para quem mora de aluguel. Você precisa verificar as melhores taxas e condições, porque existem diferenças importantes. O ideal é fugir do IGP-M como indexador, no caso dos contratos realizados diretamente com as construtoras. Essas empresas inclusive estão perdendo terreno no financiamento, por não conseguirem competir em taxa com os bancos. Na verdade, essa nem é a função primária das construtoras e incorporadoras, mas sim a construção. Outra recomendação é observar com carinho os planos de prestações fixas, que apesar dos juros maiores garantem a previsibilidade. No máximo optar por reajustes do saldo devedor pela TR, que é mais controlada e tende a ser menor que os índices de preços no longo prazo.

Com relação a metodologia, o ideal é optar pelo sistema Sacre, ante a tabela Price. No Sacre as prestações são maiores no início. Mas essa é uma boa característica, porque tenderia a ser o máximo a ser pago no financiamento. Assim, você consegue planejar com maior facilidade e segurança. Se os juros subirem muito, a tendência é que as prestações apenas não caiam tanto. Na tabela price, se os juros subirem, você pagará cada vez mais, o que encarecerá o financiamento total

Planos - Diversos outros bancos possuem financiamento com taxa prefixada e você deve ficar atento antes de fechar o contrato, optando pelos menores juros ou aumentando a barganha. O HSBC financia imóveis por 10 anos a partir de R$ 200 mil, com taxa prefixada de 12,68% ao ano. Já no plano pós-fixado, o juro anual é de 8% mais TR, nos primeiros 3 anos, depois de 10,47% ao ano mais TR, para imóveis de até R$ 100 mil. Se o valor for até R$ 150 mil, a taxa anual é de 11% mais TR. Para valores acima de R$ 150 mil, o juro sobe para 12% ao ano mais TR.

No Unibanco, no plano de prestações fixas, o juro é de 14% ao ano, para imóveis de até R$ 350 mil. No financiamento pela TR para imóveis de até R$ 100 mil , a taxa anual fica em 8%, nos primeiros 36 meses, subindo para 12% mais TR, no restante do prazo. No caso de imóveis de até R$ 350 mil, o juro é de 12% ao ano mais TR. Para valores acima de R$ 350 mil, a taxa é de 12,8% ao ano, mais TR.

No Santander, os juros prefixados são de 14% para imóveis de até R$ 800 mil, com prazo de financiamento de até 20 anos. Nos planos com reajuste pela TR para imóveis de até R$ 120 mil, o juro é de 7,95% ao ano, nos primeiros 36 meses, subindo para 12% mais TR, no restante do prazo. No caso de imóveis de até R$ 350 mil, os juros são de 10,95% ao ano mais TR nos primeiros 10 anos, caindo para 8,95% mais TR, a partir desse período. O financiamento é por até 20 anos.

Na Nossa Caixa, no plano prefixado, pode-se financiar imóveis de até R$ 150 mil, e a taxa anual é de 12,5% no prazo de 10 anos, de 13,5% por 15 anos e 14% por 20 anos. No plano com prestações pós-fixadas, os juros são de 7% mais TR, nos primeiros 3 anos, para imóveis de até R$ 40 mil. Se o valor for até R$ 100 mil, a taxa é de 8% ao ano nos primeiros 36 meses, mais TR. Para imóveis entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, a taxa será de 10% mais TR nos primeiros 3 anos e para valores acima, a taxa sobe para 12% ao ano mais TR.

Na Caixa Econômica Federal, no plano de 15 anos com juro prefixado, pode-se financiar imóveis de até R$ 130 mil com juros de 12,2%, de até R$ 350 mil com taxa anual de 13,5% e para unidades de valores superiores, o juro será de 13,62%. No plano corrigido pela TR, os juros são de 9,6% mais TR para imóveis de até R$130 mil. Se o valor for até R$ 350 mil, a taxa anual é de 11,4% mais TR. Para valores acima, a taxa sobe para 12,3% ao ano mais TR.

E o mercado de financiamento imobiliário às classes média e alta ganhou esse ano um competidor de peso, com o anúncio da entrada do Banco do Brasil (BB), em parceria com a Poupex, associação de poupança e empréstimo criada pela Fundação Habitacional do Exército. Inicialmente, a instituição financiará em até 15 anos pelo Sistema Financeiro da Habitação e carteira hipotecária com juros de 10,49% e 12%, mais TR, respectivamente.
Estados e municípios podem receber até R$ 1 bilhão para habitação de famílias de baixa renda

Brasília - A partir da semana que vem, estados e municípios interessados em recursos para investir em moradia e urbanização de assentamentos precários poderão participar da seleção pública de projetos do Ministério das Cidades. A verba vem do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), que este ano conta com R$ 1 bilhão para ser usado na melhoria das condições habitacionais das famílias de baixa renda.

A partir da próxima quarta-feira (2), gestores de estados e municípios já poderão encaminhar suas propostas ao Ministério das Cidades, na forma de consulta-prévia, para participar da seleção. O prazo de envio segue até 4 de junho. As datas foram estabelecidas em uma instrução normativa do ministério publicada hoje (27) no Diário Oficial da União.

As consultas-prévias deverão ser enviadas por meio de um formulário eletrônico disponível no site do ministério. Na página é possível acessar também um manual com as regras para participar da seleção. As ações, por exemplo, devem atender famílias com renda mensal de até R$ 1.050, de modo a reduzir as desigualdades sociais e contribuir para uma ocupação urbana planejada. Podem ser projetos de pavimentação de assentamentos, abastecimento de água, ligação de energia elétrica, entre outros.  

Quem tiver dúvidas pode ligar para a Secretaria Executiva do ministério nos telefones:
(61) 2108-1631 / 2108-1608

ou para a Secretaria Nacional de Habitação, nos telefones:
(61) 2108-1666 / 2108-1793 / 2108-1963.

As perguntas podem ser enviadas também pelos e-mails  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Fonte: Agência Brasil - Assessoria

O acesso ao financiamento da casa própria para famílias com renda média e baixa está mais fácil. A avaliação é da secretária de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, para quem aumentou a adesão dos agentes financeiros que direcionam os recursos para trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos.

De acordo com a secretária, esse crescimento decorre das medidas adotadas desde 2003, mas apesar desse avanço, "é importante aperfeiçoar os mecanismos que permitam que o mercado produza mais para as faixas de renda mais baixa".

Em entrevista à NBr, canal de TV a cabo do Poder Executivo, Magalhães acrescentou: "Acreditamos que uma política nacional de habitação só se sustentará se houver ampla oferta". Ela explicou que a utilização dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) permite o aumento da oferta de moradias, por meio de orçamento fixado pelo  Conselho Gestor.

Se for mantido o atual ritmo da execução orçamentária, estimou a secretária, os recursos precisam crescer: "Estamos trabalhando ainda dentro do orçamento deste ano, que é de cerca de R$ 7,9 bilhões". Inês Magalhães explicou que no ano passado "também houve execução recorde, não só no volume de recursos do FGTS para a habitação, como também na qualidade desses recursos".

Em 2007, o Fundo deverá atender a 512.100 famílias, com investimentos de R$ 7,95 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão relativos a subsídios. No ano passado foram aplicados R$ 2,598 bilhões; em 2005, R$ 1,496 bilhão; e em 2004, R$ 622 milhões. Esses recursos referem-se ao orçamento do FGTS destinado à produção e à aquisição de moradias, urbanização de assentamentos precários, aquisição de material de construção, reforma e ampliação de unidades habitacionais, produção de lotes urbanizados e requalificação de imóveis para uso habitacional – ações realizadas com os agentes financeiros, em especial a Caixa Econômica Federal, segundo informações do Ministério das Cidades.

Os empreendimentos imobiliários para venda passaram a ter uma contabilidade separada das demais operações da empresa construtora ou incorporadora, a partir da Medida Provisória 2.221, de 2001, que instituiu o Patrimônio de Afetação: caso a empresa venha a ter dificuldades financeiras, uma falência, por exemplo, os imóveis e os compradores do empreendimento afetado não correm os riscos de prejuízo ou de ter que pagar dívidas tributárias da empresa.

Ainda de acordo com o Ministério das Cidades, em caso de paralisação das atividades da construtora ou incorporadora, por dificuldades financeiras ou falência, os compradores dos imóveis podem dar prosseguimento à construção.
As prefeituras do Paraná estão sendo convocadas a inscreverem nos projetos de habitação popular e regularização fundiária até o dia 4 de junho no Ministério das Cidades. Dessa forma, as prefeituras estarão aptas a receber recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).

“Este fundo atende principalmente as cidades que têm grandes aglomerados urbanos possíveis de regularização, de melhorias e de adequações necessárias. Ou as cidades que têm déficit habitacional para famílias de baixa renda”, disse Romanelli.

Segundo o líder de governo, o projeto que cria fundo estadual de habitação de interesse social já foi aprovado na Assembléia e deverá ser sancionado nos próximos dias pelo governador Roberto Requião. “O Paraná que já aderiu ao sistema nacional e está apto a receber os recursos. Agora as prefeituras devem também aderir ao sistema e inscrever seus projetos”, completou.

A seleção pública para os projetos será aberta na próxima amanhã pelo Ministério das Cidades. As prefeituras devem enviar cartas-consulta para receber recursos destinados à produção ou melhoria de habitações e à urbanização de assentamentos precários. “Esse consulta também pode ser feita através da Cohapar já que criamos a lei estadual para esse fim”, disse Romanelli.

O FNHIS tem orçamento de R$ 1 bilhão este ano para investir na melhoria das condições de habitação de famílias de baixa renda. Cerca de 90% do déficit habitacional é registrado entre famílias que ganham até três salários mínimos. “São R$ 4 bilhões nos próximos quatro anos. Ao Paraná, a Caixa Econômica Federal já adiantou que terá R$ 200 milhões para esse tipo de projetos”, disse Romanelli.

A seleção dos projetos, segundo o ministério, obedecerá a critérios como a prioridade de atendimento a moradores de áreas alagadas ou de mananciais, de palafitas, lixões, ainda aquelas de maior concentração de déficit habitacional.

A partir deste ano, a contrapartida exigida de estados e municípios para aprovação do projeto será reduzida. “A contrapartida dos municípios já está prevista na lei aprovada pela Assembléia, e poderá ser feita através da doação de terreno, construção civil, infra-estrutura ou por obras complementares”, disse Romanelli.

O fundo também passou a incluir recursos destinados à capacitação da demanda coletiva ao acesso dos recursos públicos e para a implementação de projeto de trabalho social voltado para a geração de renda na comunidade.

AVANÇO
O FNHIS também vai custear a elaboração de planos municipais de habitação de interesse social. O fundo criado após 13 anos de discussões no Congresso Nacional, foi à primeira lei de iniciativa popular aprovada desde a Constituição de 1988. A lei significou avanço institucional histórico ao fortalecer parcerias entre os governos federal, estadual e municipal em ações que melhoram as condições de vida da população de baixa renda ou que moram nas ocupações. “É o mesmo espírito da lei aprovada agora pela Assembléia Legislativa e que passa a vigorar já neste ano. No caso do Paraná, os movimentos sociais contribuíram efetivamente - através de discussões, encontros, conferências – na elaboração da lei”.

AE Notícias
Cliente novo, marca nova

Para atender a um novo público, um novo nome. Essa é a estratégia que vem sendo adotada por algumas das maiores incorporadoras do país especializadas no mercado de alto padrão. Diante das melhores condições de financiamento habitacional para a classe média baixa — e do alto déficit habitacional nesse segmento — as empresas se voltam também para um novo filão potencial. E para não descaracterizar suas marcas, ligadas a empreendimentos de luxo, estão lançando novas bandeiras. RJZ/Cyrela e Gafisa saíram na frente. Outras, como a CHL, estudam adotar a mesma estratégia.

Batizada de Living, a nova marca da Cyrela, em São Paulo, e da RJZ/Cyrela, no Rio, vai construir apenas condomínios mais populares, com o preço unitário variando entre R$85 mil e R$140 mil. Nos últimos dois meses, já foram feitos cinco lançamentos-pilotos na capital paulista com a bandeira da Living, a um preço médio de R$100 mil por unidade.

— A companhia decidiu criar uma nova bandeira por causa da percepção do público consumidor de que RJZ/Cyrela significa apartamento de alto valor — explica o vice-presidente da empresa, Rogério Zylberstajn, acrescentando que estratégia de financiamento também muda: ao contrário dos empreendimentos de alto padrão, nos quais a construtora oferece financiamento direto, os empréstimos serão feitos por instituições financeiras.

Para Rafael Motta, sócio-diretor da agência de publicidade Perceptiva, especializada no setor imobiliário, a empresa que atua no segmento de luxo, ao desvincular seu nome do produto mais popular, procura não colocar em risco sua imagem, construída ao longo de anos:

— O preço final de um apartamento guarda valores intangíveis, e um deles é o status de comprar um RJZ, um Gafisa, um Concal. Quando esse produto começa a se popularizar, a empresa coloca em risco esse status.

Empresa teme queda no ritmo de venda

Zylberstajn garante que não houve o receio de abalar a imagem da empresa.
— Os produtos não deixam de ter qualidade por serem voltados a um consumidor de menor poder aquisitivo. São projetos inteligentes, com localização estudada em profundidade.

Imediatamente depois do lançamento da Living, a Gafisa anunciou uma joint venture com a Odebrecht, especializada em obras de infra-estrutura, para atuar exclusivamente na classe média baixa. A nova companhia ainda não tem nome definido, mas, segundo fontes, a idéia é urbanizar áreas pouco valorizadas com grandes condomínios populares, de no mínimo mil apartamentos, para famílias com renda mensal de até sete salários mínimos. A empresa não se pronunciou sobre o assunto porque está no chamado “período de silêncio”, devido a um lançamento de ações na Bolsa de Nova York.

Já Ricardo Chor, presidente de outra construtora tradicionalmente voltada para o mercado de alto padrão, a CHL, diz que está estudando se valerá a pena criar uma nova bandeira para atuar no mercado de classe média baixa.

— Vamos analisar prós e contras. Se, por um lado, posso enfraquecer a imagem que meu cliente da classe A tem da CHL, por outro, deixo de usar o nome forte da empresa, que acelera a velocidade de vendas do empreendimento — diz Chor, informando que, em junho, fará um lançamento em Campo Grande, nos moldes dos supercondomínios da Barra, com preços entre R$140 mil e R$180 mil

fonte: Zap
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado se reúne nesta quarta-feira 2 de maio, às 11 horas, para analisar o substitutivo a 15 projetos que propõem alterações à lei que instituiu o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Também está em pauta o projeto que determina aplicação dos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar empresas de capital nacional e indústrias da construção civil, com prioridade à habitação.

Agência Brasil
A Receita Federal do Brasil, conhecida como nova Super Receita, começa a funcionar nesta quarta-feira (2). Formada pela unificação da Receita Federal e da Receita Previdenciária, a instituição tem o objetivo de facilitar a vida do contribuinte, que poderá obter todas as informações sobre a receita federal e a previdenciária em um mesmo local.

"A partir do dia 2, o contribuinte poderá se dirigir às primeiras 93 unidades que estão sendo integradas até o dia 10 de maio e ter todas as informações no que diz respeito à Receita Federal e a Receita Previdenciária", informou o secretário da Receita, Jorge Rachid.

Segundo Rachid, a página da Receita Federal na internet conterá novas informações, especialmente no que diz respeito às contribuições previdenciárias. "É uma vantagem. Ele [contribuinte] vai ter um único órgão para prestar contas perante o fisco. Fora isso, teremos uma racionalização no sistema, redução de custo tanto para a administração pública como para o contribuinte, por exemplo", informou.

"Pretendemos, ao longo do tempo, num trabalho bastante analisado e estudado, buscar redução de obrigações acessórias, buscar uma maior integração fisco-contribuinte. Esse é o objetivo da unificação da Receita Federal do Brasil", disse Rachid.

A Super Receita foi aprovada em 13 de fevereiro pela Câmara dos Deputados, na forma de projeto de lei do Executivo. Naquele dia, os deputados aprovaram 15 emendas que o Senado havia aprovado e rejeitaram outras 11 emendas. Entre as emendas acolhidas pelos deputados estava a Emenda 3, que trata dos contratos de pessoas jurídicas (relação de trabalho entre empresas individuais de prestação de serviços com outras empresas). A emenda foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ocasião da sanção da lei que criou a Receita Federal do Brasil, em 16 de março último.

As bases de dados da Receita Federal do Brasil continuarão separadas, com a Dataprev (empresa ligada ao Ministério da Previdência) administrando a arrecadação previdenciária e o Serpro (vinculado à Fazenda), a de impostos. Mas os técnicos envolvidos no processo de transição construíram um "túnel" que permite o acesso, a partir da rede da Receita Federal, às informações previdenciárias dos contribuintes.

"Acabou o sigilo fiscal entre as duas estruturas", afirmou, em entrevista à Agência Brasil, o coordenador da transição para a Receita Federal do Brasil, o auditor fiscal Marcos Noronha. "Essa visão integral que a administração tributária vai ter permitirá verificar se as informações que foram prestadas com relação às contribuições previdenciárias são as mesmas prestadas para a Receita. O risco para aquele que evade será maior".

Com isso, o governo espera ampliar o volume de arrecadação só pelo receio que as empresas terão de serem pegas pelo Fisco. "Não há dúvida de que há uma potencialidade de incremento da arrecadação, inclusive pelo cumprimento espontâneo das obrigações, pelo fato de que o risco aumentou", disse Noronha.

Agência Brasil
O Contas Abertas é uma entidade da sociedade civil, sem fins lucrativos, que reúne pessoas físicas e jurídicas, lideranças sociais, empresários, estudantes, jornalistas, bem como quaisquer interessados em conhecer e contribuir para o aprimoramento do dispêndio público, notadamente quanto à qualidade, à prioridade e à legalidade.

Missão
Oferecer permanentemente subsídio para o desenvolvimento, aprimoramento, fiscalização, acompanhamento e divulgação das execuções orçamentária, financeira e contábil da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de forma a assegurar o uso ético e transparente dos recursos públicos, preservando-se e difundindo-se os princípios da publicidade, eficiência, moralidade, impessoalidade e legalidade, previstos no artigo 37 da Constituição Federal.

Objetivos  
  
• Tornar disponível para a sociedade as execuções orçamentárias, financeira e contábil da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

• Estimular o aprimoramento da qualidade, da prioridade e da legalidade do dispêndio público.

• Estimular a participação do cidadão na elaboração e no acompanhamento do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

• Estimular a fiscalização das contas públicas.

• Estimular a cidadania participativa, especialmente a relação entre o governo e a sociedade, com vistas ao acompanhamento da arrecadação e das despesas públicas.


Serviço: www.contasabertas.uol.com.br
Cientistas afirmam que esse é um sintoma da vida moderna.
Na Cidade de Cingapura, média de velocidade para caminhar 18,3 metros é de 10s55.

Um estudo sobre cidades ao redor do mundo mostra que os pedestres estão acelerando o passo a uma taxa alarmante, enquanto correm de um lugar ao outro, determinados a ir a vários locais tanto quanto possível a cada dia. Curitiba é a sexta cidade em que os pedestres são mais velozes.

Cientistas dizem que isso é um sintoma da vida moderna, impulsionado pelo e-mail, mensagens de texto e uma necessidade de estar disponível 24 horas por dia.

As maiores velocidades foram encontradas no grupo de países conhecido como tigres asiáticos, cujas economias crescem rapidamente.

Os pedestres de Cingapura foram coroados como os mais velozes, andando 30% mais rápido do que no começo dos anos 90. Na China, a velocidade dos passos em Guangzhou cresceu mais de 20%.

Copenhague e Madri são as cidades européias mais rápidas, batendo Paris e Londres. E, apesar da reputação de "cidade que nunca dorme", Nova York ficou apenas em oitavo lugar na corrida de pedestres, atrás de Dublin, Curitiba e Berlim.

Richard Wiseman, professor de psicologia na Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, que ajudou a conduzir a pesquisa, usou um estudo sobre a velocidade de pedestres feito em 1994 como comparação e descobriu que, em média, os moradores andam 10% mais rápido.

"O ritmo da vida em nossas grandes cidades é agora muito mais rápido do que antes", diz Wiseman. "Este aumento na velocidade afetará mais pessoas do que nunca, porque pela primeira vez na história a maioria da população mundial está vivendo em centros urbanos."

Wiseman está preocupado com a crescente necessidade por velocidade. "Nós apenas temos esse sentimento de que devemos estar produzindo e ativos o tempo todo", afirma. "Isso é estimulado pela cultura do e-mail, do texto, do telefone celular."

O estudo foi realizado com a ajuda do Conselho Britânico, que promove os laços culturais britânicos com países ao redor do mundo.

Pesquisadores em cada cidade encontraram uma rua movimentada com uma calçada larga e nivelada, livre de obstáculos e suficientemente vazia para permitir que as pessoas andem em sua máxima velocidade. Depois, cronometraram quanto tempo levou para 35 pessoas andarem 18,3 metros.

Eles apenas monitoraram adultos sozinhos e ignoraram qualquer um conversando em celulares ou lutando com sacolas de compras.

Os tempos, em segundos, cronometrados em 32 cidades ao redor do mundo estão listados abaixo:

1) Cidade de Cingapura (Cingapura): 10s55

2) Copenhague (Dinamarca): 10s82

3) Madri (Espanha): 10s89

4) Guangzhou (China): 10s94

5) Dublin (Irlanda): 11s03

6) Curitiba (Brasil): 11s13

7) Berlim (Alemanha): 11s16

8) Nova York (Estados Unidos): 12s00

9) Utrecht (Holanda): 12s04

10) Viena (Áustria): 12s06

11) Varsóvia (Polônia): 12s07

12) Londres (Grã-Bretanha): 12s17

13) Zagreb (Croácia): 12s20

14) Praga (República Tcheca): 12s35

15) Wellington (Nova Zelândia): 12s62

16) Paris (França): 12s65

17) Estocolmo (Suécia): 12s75

18) Liubliana (Eslovênia): 12s76

19) Tóquio (Japão): 12s83

20) Ottawa (Canadá): 13s72

21) Harare (Zimbábue): 13s92

22) Sofia (Bulgária): 13s96

23) Taipé (Taiwan): 14s00

24) Cairo (Egito): 14s18

25) Sanaa (Iêmen): 14s29

26) Bucareste (Romênia): 14s36

27) Dubai (Emirados Árabes Unidos): 14.64

28) Damasco (Síria): 14s94

29) Amã (Jordânia): 15s95

30) Berna (Suíça): 17s37

31) Manama (Barein): 17s69

32) Blantyre (Malauí): 31s60
O Creci-SC divulgou a programação do 2º CONSIM – Congresso Sul Imobiliário - que será realizado em Florianópolis de 19 a 21 de julho. O evento terá como tema central “O Corretor de Imóveis e a responsabilidade com o meio ambiente”.

Programação
18 – Quarta Feira
Início das atividades do COFECI (reuniões Câmaras Recursais e CERP)

19 – Quinta Feira
Abertura da Secretaria

12 às 18 horas
Secretaria - entrega de material aos participantes

14 às 18 horas
Reunião da Comissão de Estudos e Redação de Teses, com a presença dos autores das mesmas.

14 às 18 horas
Eventos do COFECI

14 às 18 horas
Plenária e eventos do CRECI/SC

18 horas
Instalação do Congresso para aprovação do Regimento Interno

20 horas
Sessão solene de abertura do evento: Governador da Paraíba– Cássio Cunha Lima – que fará palestra sobre o trabalho realizado por sua administração para levar empresas para feiras internacionais

22 horas
Coquetel de confraternização e/ou jantar com apresentações especiais (exibições artísticas da cultura local, música). Homenagens a empresas que estão completando 25 anos de atuação.

                               
20 – Sexta Feira

8 horas
Abertura da Secretaria – Entrega material aos participantes

9 às 12 horas
Painel de debates: A Nova Lei do Parcelamento do Solo: sua relação com o meio ambiente, o Estatuto das Cidades e o Ministério Público

9 às 9h45
Projeto de Lei 3.057 x Lei 6.766/79
Palestrante: Rui Gregório Back

9h45 às 10h30
Condomínio Civil x Condomínio Imobiliário
Palestrante: Ademir Roque Sander

10h30 às 11h15
Co-relação com a legislação ambiental
Palestrante: Ademir Roque Sander

11h15 às 12 horas
Comunidades planejadas e o Estatuto das Cidades
Palestrante: Grupo Habitasul
Debatedores: Carlos Leomar Kreuz, Presidente da Fatma, e Promotor Público Herculano de Abreu

12 às 13h30
Almoço livre

13h30 às 14h30
Palestra I: Captação de recursos para construção e projetos imobiliários e fundos de investimento imobiliário
Palestrante: Sérgio Belleza. Debatedor: Hélio Bairros (presidente Sinduscon/Grande Florianópolis)

14h30 às 15h30
Palestra II: Contratos e incorporação imobiliária

15h30 às 16h30
Palestra III – Rede imobiliária e inclusão digital
Palestrante: João Teodoro da Silva – Presidente do COFECI

16h30 às 17 horas
Coffee-break

17 às 18h00
Palestra IV: Desmistificação da Avaliação de Imóveis
Palestrante: Alvino José Jr.
Debatedor: Conselheiro Wilson Carvalho de Almeida

18 às 19 horas
Palestra V: DIMOB / COAF
Palestrante: Sérgio Faraco.
Debatedor: Dr. Carlos Josué Beims

19h45
Solenidade de entrega de credenciais e de certificados curso Avaliação de Imóveis
Paraninfo: Péricles de Freitas Drucke


21 – Sábado

9 horas
Abertura da Secretaria

9h30 às 11 horas
Plenária – apresentação e deliberação das teses

11 horas às 12h30
Palestra V: Professor Nailor Marques Jr.

12h30 às 14h30
Almoço de confraternização

14h30 às 16 horas
Entrega Certificados / Secretaria.

Programação para acompanhante

Participação nas atividades sociais do evento.
Roteiro de visitação sugerida (por adesão):

Quinta-feira
Tarde de compras (Shopping Iguatemi).

Sexta-feira
Visita ao Santuário de Madre Paulina, almoço, passeio para compras em Brusque.

Mais informações pelo email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.