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O presidente do Creci-PR Admar Pucci Junior acompanhado do Deputado Estadual Leonaldo Paranhos (PSC) estiveram, dia 11 de dezembro, com o Governador do Paraná Beto Richa, no Palácio  Iguaçu. A audiência oficializou o Decreto nº 6645 que autoriza o Poder Executivo incluir os corretores de imóveis no Conselho Especial de Avaliação do Estado. Os profissionais, quando necessário, emitirão pareceres mercadológicos para avaliações, alienações e leilões do Governo.

O Creci-PR ficará responsável por indicar os corretores de imóveis aptos ao desempenho desta função. A remuneração dos profissionais avaliadores será fixada através de um convênio entre o Conselho e o Governo.

O presidente do Creci-PR, Admar Pucci Junior, junto com o procurador jurídico, Antonio Linares Filho, foram os responsáveis pela elaboração do projeto encaminhado ao Deputado Estadual Leonaldo Paranhos.

Pucci diz que a categoria tem uma dívida de gratidão com o deputado. “Foi ele quem fez a indicação do projeto ao governador e que não mediu esforços para que o projeto fosse transformado em Decreto”. Pucci afirma também que a oficialização deste documento reconhece a importância da categoria no Paraná. “A capacidade e a suficiência dos corretores de imóveis em estipular adequadamente os valores mercadológicos dos imóveis foi reconhecida pelo governador Beto Richa na assinatura do Decreto”.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci-PR, representado pelo diretor tesoureiro Luiz Celso Castegnaro participou, dia 10 de dezembro, da entrega do manifesto contra a proposta que prevê o aumento nas taxas dos cartórios. Lideranças de diversas entidades de classe assinaram o documento que foi entregue ao presidente da Assembleia Legislativa do Paraná Valdir Rossoni.

No encontro, Rossoni afirmou mais uma vez que é contra colocar em votação, este ano, o anteprojeto de lei do Tribunal de Justiça majorando as custas judiciais e as taxas dos serviços cartorários nos níveis propostos. “O correto seria reajustar estes valores somente com a aplicação dos índices de inflação aos preços atualmente praticados”.

O presidente do Creci-PR, Admar Pucci Junior, relata que o aumento previsto é considerado abusivo e que atinge diretamente o mercado imobiliário e os corretores de imóveis. “Antes de elaborar uma tabela de reajustes tão exorbitantes é necessário uma discussão mais ampla com análise aprofundada dos custos e arrecadações dos cartórios”.

Castegnaro diz que se o aumento ocorrer é possível que muitas pessoas deixem de registrar os imóveis em cartório por causa dos altos custos. “Nossa preocupação é que as altas despesas aumentem o número de contratos de gaveta”.

DIVULGAÇÃO DA DATA E DOS LOCAIS DE PROVAS

O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE SELEÇÃO PÚBLICA DO CRECI/PR, no uso de suas atribuições, resolve tornar público, a divulgação da data e dos locais de aplicação das provas para os(as) candidatos(as) inscritos(as) no processo seletivo conforme local de lotação, para as vagas de: profissional de suporte técnico – PSTE - lotação em Curitiba; e profissional de fiscalização – agente fiscal, locais de lotação: Matinhos/PR, Pato Branco/PR ou Umuarama/PR.

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Edital Processo Seletivo 003/2012

DIVULGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS/INDEFERIDAS

O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE SELEÇÃO PÚBLICA DO CRECI/PR, no uso de suas atribuições, resolve tornar público a homologação (anexo I) e o indeferimento (anexo II) das inscrições ao certame para os (as) candidatos (as) inscritos (as) no processo seletivo para as vagas de profissional de suporte técnico - PSTE, lotação: Curitiba; e profissional de fiscalização – PFIS, locais de lotação: Matinhos/PR; Pato Branco/PR e Umuarama/Pr.

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Por exigência das imobiliárias e dos proprietários, escapar do seguro-fiança está cada vez mais difícil para quem quer alugar um imóvel.

A modalidade de garantia se tornou a preferida pelos locadores em razão da rapidez do pagamento em caso de inadimplência. No entanto, acaba pesando no bolso do inquilino, pois torna as prestações mais caras.

O seguro-fiança custa o equivalente a um aluguel e meio a cada ano.

Em um contrato de R$ 1.500 mensais, por exemplo, somado o valor do seguro diluído em 12 meses, o inquilino paga R$ 1.687,50.

Contratos garantidos por fiador estão raros, diz Jaques Bushatsky, diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

"As pessoas mudam muito de cidade, não têm mais amigos para servir de fiador. E a modalidade é arriscada", diz Bushatsky. Quando há inadimplência, costuma ser mais demorado para o proprietário receber o dinheiro.