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Teto nacional passa para R$ 170 mil; em Curitiba, o valor máximo foi elevado de R$ 100 mil para R$ 150 mil

O mercado imobiliário recebeu bem a decisão do Conselho Cura­dor do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de elevar, ontem, o preço máximo dos imóveis enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida. O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Nas demais capitais, como Curitiba, o valor máximo do imóvel foi elevado de R$ 100 mil para R$ 150 mil.

A mudança busca a equivalência aos valores praticados no mercado imobiliário e pretende cobrir o déficit na habitação popular. “Antes, os antigos valores dificultavam o enquadramento dos imóveis. Os novos preços estão dentro da realidade do mercado”, afirma o diretor do segmento econômico da Rossi, Rodrigo Martins.

Ainda segundo Martins, a nova tabela permitirá o desenvolvimento do programa perante a população de baixa renda. “Sem a atualização, os planos não seriam viáveis. Com esses valores atualizados, o programa ganha novo fôlego”, diz.

A partir de fevereiro, o cartão aluguel, lançado pela CEF (Caixa Econômica Federal) em dezembro passado, deve estar disponível aos usuários de todo o País.

De acordo com o banco, o cartão garante o pagamento de aluguel, sem a necessidade de contratar um fiador ou de garantia adicional.

Inicialmente, o cartão aluguel começou como um projeto piloto em quatro imobiliárias de São Paulo (2) e de Goiânia (2). A Caixa espera que, com a abertura do processo, 300 imobiliárias estejam cadastradas em todo o País a partir de fevereiro.

Como funciona
O processo de locação por meio do cartão deve ser realizado em uma das imobiliárias credenciadas pelo banco, as quais irão comercializar o plástico, bem como em uma das agências da CEF.

A CEF garante à imobiliária o recebimento de até 12 parcelas de aluguel não pagas, nas locações de imóveis residenciais. O cliente terá o limite-aluguel, usado somente para pagamento de aluguel nas imobiliárias, e o limite-rotativo, para compra em estabelecimentos comerciais, como um cartão convencional.

Crescimento da demanda faz com que comecem a faltar imóveis que atendam às necessidades dos universitários

Começam a faltar imóveis de um e dois quartos para locação em Curi­­tiba. A demanda de estudantes de outras cidades que escolhem Curitiba para morar, por causa do ingresso em cursinhos pré-vestibulares ou porque foram aprovados em alguma instituição de ensino superior, movimenta o setor imo­­biliário neste início de ano e deve elevar os preços dos aluguéis. O período de pico é janeiro e fevereiro – com um segundo momento entre junho e julho.

A preferência dos estudantes é por imóveis individuais, como flats e kitinetes, mobiliados ou se­­mi-mobiliados, em bairros próximos às principais universidades – Centro, Bigorrilho e Prado Ve­­lho. Os apartamentos de dois quartos vêm na sequência, alugados para aqueles inquilinos que en­­contram um ou mais colegas para dividir as despesas e ter uma companhia. “Eles se unem para poder alugar um apartamento maior e ganham com opções de lazer e mais qualidade de vida”, diz a ge­­rente de marketing Daianna Pry­bicz, da Administradora Gonzaga. 

Na avaliação do diretor e proprietário Habitec Imóveis, Luiz Fer­­­­nando Koehler Camargo, isto deve criar um descompasso e au­­mentar o preço do aluguel, pelo me­­nos nesta temporada.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, disponibiliza as notas e a classificação da prova objetiva, realizada dia 05 de dezembro, para a função de AGENTE FISCAL a ser lotado na cidade de Ponta Grossa.

Lembrando que os candidatos classificados passarão para a próxima fase que será a  correção da prova de redação, devendo aguardar a publicação do edital com a classificação.

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Mariano Dynkowski
Presidente da Comissão de Seleção Pública

Em 2010, os preços de itens de habitação ficaram 5% mais caros que um ano antes, segundo dados divulgados pelo IPCA  (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Dentre os itens que mais contribuíram para o aumento do grupo, estão o aluguel e o condomínio, que subiram 7,42% e 7,11%, respectivamente, no período analisado.

Considerando somente o mês de dezembro, na comparação com o penúltimo mês do ano passado, os itens de habitação ficaram 0,49% mais caros, com o aluguel residencial subindo 0,73% e o condomínio, 1,04%.

Cidades
No ano, os consumidores que sentiram mais os aumentos na habitação foram os de Belém e Curitiba, onde os preços aumentaram 9,15% e 7,42%. No mês, entretanto, as altas nos preços do grupo Habitação pesaram mais para os moradores de Belo Horizonte (0,91%) e Rio de Janeiro (0,81%), conforme é possível observar na tabela a seguir: