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Quem mora em condomínio  e se sente prejudicado pelos barulhos causados pelos vizinhos pode acionar a Justiça para reaver os direitos. No entanto, segundo o diretor de condomínios e jurídico da Primar Administradora de Bens, Carlos Samuel de Oliveira Freitas, essa atitude deve ser tomada em último caso.

De acordo com Freitas, ao se sentir incomodado, o morador deve tentar primeiro uma conversa amigável com quem está provocando o barulho. Caso não dê resultado, o segundo passo é recorrer ao síndico, que deve exigir que as normas do condomínio sejam cumpridas.

"O síndico ainda pode apresentar soluções, advertir o morador barulhento e até multá-lo por infringir as normas", afirmou o coordenador.

Evitando conflitos
Ainda segundo Freitas, algumas medidas podem ser tomadas para evitar conflitos entre os vizinhos e assegurar o silêncio no condomínio.

O financiamento já responde por 62% do valor total do imóvel, segundo dados divulgados pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

O número é 0,9 ponto percentual maior do que o apurado em 2009, quando o financiamento respondia por 61,1% do valor total do imóvel. Na comparação com 2008, quando o percentual alcançou os 58,6%, o incremento foi de 3,4 pontos percentuais. Na comparação com 2004, quando foi iniciado o levantamento, o aumento foi de 15,2 pontos percentuais.

Dentre os fatores que explicam a alta, está o aumento dos salários reais, da massa salarial e do emprego, aliados às condições mais flexíveis dos financiamentos, com prazos maiores e juros mais baixos.

Além disso, as tendências favoráveis da economia contribuem para o aumento da confiança dos mutuários e dos agentes financeiros do SBPE.

Empréstimos
Ainda de acordo com a Abecip, entre janeiro e outubro, os agentes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos) concederam empréstimos na ordem de R$ 44,9 bilhões, 69% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Prezado(a) corretor(a).

Infelizmente ao emitir os boletos para pagamento da anuidade de 2011, embora conste o nº do documento e a data do vencimento corretos, a Caixa Econômica Federal errou ao escrever o texto “ANUIDADE DO EXERCÍCIO DE 2010...”, quando o correto é 2011.

Desta forma, cumpre-nos esclarecer que se acaso o senhor ou a senhora tenha recebido o referido documento e efetuado o pagamento ou ainda queira fazê-lo, poderá assim agir sem nenhum problema.

O nosso sistema já está preparado para registrar que o pagamento em referência é da anuidade de 2011.

De toda sorte, na próxima semana a CEF vai emitir um novo “boleto”, corrigindo o erro. Dessa forma poderá ser usado qualquer um dos documentos para efetuar o pagamento da anuidade de 2011.

Pedimos desculpas pelo transtorno.


CRECI/PR

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, disponibiliza o gabarito da prova, realizada dia 05 de dezembro, para a função de AGENTE FISCAL a ser lotado na cidade de Ponta Grossa.

Lembrando que de acordo com a previsão do item VII alínea "B" do Edital 001/20010, inicia-se o prazo para recurso das questões objetivas, encerrando-se na data de 10/12/2010.


Clique aqui e confira o Gabarito.

 

Financiar um imóvel para realizar o sonho da casa própria pesa mais no orçamento do que pagar aluguel, certo? Errado. Apesar dos juros e amortizações, alugar pesa em média o dobro que as prestações de imóveis nos gastos das famílias brasileiras, de acordo estudo que está sendo divulgado nesta quarta-feira (1) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Com base nos microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), o Ipea apurou que a despesa dos mutuários com financiamento consome 6,7% da sua renda, enquanto o gasto com aluguel representa 12,3% do orçamento de quem tem esta despesa. Os dados foram calculados a partir da POF de realizada de 2008/2009, divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Sai mais barato financiar do que alugar porque os preços dos aluguéis têm subido sem proteção. São contratos renovados a cada 30 meses, conforme acordo com o mercado e refletem, portanto, a valorização dos imóveis e dos preços das terras", explica o pesquisador do Ipea Pedro Humberto Carvalho, um dos autores do estudo. "Os valores de financiamento são menos expostos a estas variações", acrescentou.