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O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, criou uma nova ferramenta para auxiliar os profissionais, a Certidão de Regularidade. Este documento tem a finalidade de certificar que o profissional não possui débitos de anuidade junto ao Conselho.  Os corretores de imóveis podem obter a certidão no site do Creci/PR, a validade é de 30 dias e não tem custo.

A Certidão de Regularidade já está disponível no site www.crecipr.gov.br. Os profissionais só precisam informar o número do Creci e do CPF para obter o documento. Corretores de Imóveis que possuem parcelamento de anuidade também poderão adquirir a certidão desde que estejam com as parcelas em dia.

O presidente do Creci/PR, Alfredo Canezin, relata que a idéia de disponibilizar a Certidão de Regularidade no site do Creci surgiu para beneficiar os corretores que estão em dia com a anuidade. “Queremos agilizar a rotina dos profissionais que não possuem débitos de anuidade, por isso disponibilizamos a emissão do documento pelo site”.

Quem não pôde comparecer à sexta edição do Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal pode encontrar nas agências as mesmas condições de financiamento oferecidas no evento.

De acordo com a Caixa, as linhas de financiamento para a casa própria atendem a todas as faixas de renda familiar, possuem prazo de pagamento de até 30 anos e prestações decrescentes e juros a partir de 4,5% ao ano.

Os interessados devem apresentar documentos como RG, CPF e comprovantes de renda (três últimos contracheques ou seis últimos extratos bancários, para o caso de renda informal).

Uma outra opção é a internet, com o simulador habitacional, disponível no portal do banco (www.caixa.gov.br). Lá, é possível calcular e visualizar cenários e valores, além de escolher a opção mais adequada ao rendimento familiar.

A disparada dos preços dos terrenos, que já subiram 110% nos últimos cinco anos, começa a travar alguns negócios no mercado imobiliário de Curitiba. Segundo as empresas do setor, a especulação de preços se acentuou nos últimos meses e começa a diminuir a velocidade dos acordos para incorporação. Vendas de terrenos que eram fechadas em um mês, ou no máximo dois, estão demorando até um ano para serem efetivadas.

“Tivemos o caso de um terreno de 2,8 mil metros quadrados na Vila Izabel que íamos fechar com preço de R$ 1,5 milhão. Três dias depois o proprietário pediu R$ 2,1 mi­­lhões”, afirma Gustavo Selig, da construtora Héstia e presidente da Associação dos Di­­rigentes de Empresas do Mer­cado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR). “Não fechamos ne­­gócio e o terreno continua à venda”, acrescenta.

Curitiba já não tem grandes áreas disponíveis para a construção, principalmente nos bairros mais tradicionais, o que tem ajudado a turbinar os preços.

Os pacotes de personalização podem ser uma boa opção para quem vai comprar imóvel na planta e deseja economizar.

Isso porque, segundo explica a arquiteta Renata Marques, ao realizar este tipo de compra, o cliente não precisará pagar duas vezes pelo mesmo serviço, já que poderá optar ainda na fase de projeto pelo tipo de acabamento, por exemplo, que irá querer quando a obra estiver terminada.

“No processo anterior, o cliente precisava aguardar a entrega do imóvel para modificá-lo através de reforma, era necessário quebrar os acabamentos e, muitas vezes, mexer até na estrutura do imóvel para transformá-lo de acordo com o desejo do proprietário”, diz.

Garantia

Outra grande vantagem da personalização apontada pela arquiteta é a continuidade da garantia do imóvel. Segundo ela, atualmente, o cliente que compra um imóvel na planta e, depois, decide reformá-lo para adequá-lo ao gosto e às necessidades de sua família, acaba perdendo a garantia por serviços como a impermeabilização do piso, encanamentos, instalação elétrica, entre outros.

O valor médio dos financiamentos  de imóveis com recursos da poupança cresceu quase 12% nos primeiros quatro meses deste ano, frente ao valor de 2009.

No primeiro quadrimestre deste ano, o valor médio era de R$ 125,6 mil, ante R$ 112,4 mil em 2009. Frente a 2008, quando os brasileiros tomavam em média R$ 112,4 mil para a aquisição de um imóvel com recursos das cadernetas, houve aumento de quase 14%.

A evolução, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), reflete as condições macroeconômicas favoráveis, aliadas a uma forte gestão de risco, que favorecem o aumento do valor médio dos financiamentos para os mutuários.