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O Corretor Solidário beneficiará neste natal 830 crianças carentes de Maringá. As cinco creches escolhidas receberão a visita do Papai Noel que entregará presentes e guloseimas. A campanha foi criada pela sede de Maringá do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná e este ano conta com a parceria do Secovi, Sindimóveis e da Central de Negócios Imobiliários.

Este é o segundo ano da Campanha, em 2008 ela se chamava Creci Solidário e conseguiu ajudar 350 crianças. A intenção do Conselho é estender no próximo ano a iniciativa para todas as 10 delegacias regionais.

O presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, afirma que o incentivo da sede de Maringá é muito boa e que com certeza a classe imobiliária ajudará pra que a campanha aumente a cada ano. “É muito bom saber que nós podemos e iremos transformar o natal de uma criança com uma simples atitude.”

O delegado regional do Creci-PR, Márcio Becchi, foi um dos idealizadores do projeto, e comenta que precisa muito da ajuda de todos. “Se cada profissional doar um pouco, com certeza nós conseguiremos aumentar o número de crianças beneficiadas”.

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, FGTS, aumentou o teto de financiamento do Programa Minha Casa, Minha Vida. Agora as cidades com mais de 250 mil habitantes podem financiar 100% dos imóveis de até R$ 100 mil, anteriormente era liberado o valor de R$ 80 mil. Também foi ampliado o limite de financiamento para R$ 130 mil em todas as cidades com mais de um milhão de habitantes e capitais. O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci-PR, Alfredo Canezin, foi quem começou o processo nacionalmente para que este benefício fosse estendido em todo país.

A intenção de elevar os limites de financiamentos surgiu após Canezin observar que o Tribunal de Contas da União, TCU, recomendava ao governo a utilização da Projeção do Censo de 2008 e não o Censo de 2007, totalmente desatualizado, como base de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios, FPM. O presidente do CRECI-PR junto à coordenadoria jurídica do Conselho representada pelo Dr. Carlos Henrique Zanetti, redigiram um documento explicando situação anterior. Este material foi enviado para todos os presidentes das entidades relacionadas ao mercado imobiliário paranaense e para os deputados federais de todo Brasil.

O mercado imobiliário tem tomado uma nova direção. A demanda das classes C e D é o novo foco, já que agora elas contam com um maior poder de compra (com aumento de renda e novas facilidades de crédito). As famílias que recebem até dez salários mínimos por mês (R$ 4,65 mil) ganharam também novo impulso com programas habitacionais do governo federal, como o “Minha Casa, Minha Vida”, que ano que vem vai aumentar o valor limite do imóvel de R$ 100 mil para R$ 130 mil em cidades com mais de 500 mil habitantes, como Curitiba.
Para entender melhor a oferta e a disponibilidade dos vários tipos de imóveis, o mercado os dividiu em seis padrões, baseados nas faixas de preço: supereconômico, econômico, standard, médio, alto e luxo.

A pesquisa revela que o segmento mais ofertado em Curitiba é o econômico (30%), seguido pelo standard (22,2%). Este último é o que tem mais unidades disponíveis para compra hoje (dados de outubro): 32,5% da oferta inicial de 4.184 unidades.

Se há alguns anos, com inflação elevada e crédito imobiliário curto, comprar um imóvel era um sonho quase impossível, restrito aos mais abastados, hoje essa realidade está, definitivamente, mudando, como mostram os números recordes de produção imobiliária e financiamento dos últimos anos em todo o país, inclusive em Curitiba. Mais do que isso: o curitibano quer comprar um imóvel.

É o que revela a pesquisa Perfil Imobiliário de Curitiba: comprar um imóvel imediatamente é desejo de 14,3% dos curitibanos. Em um prazo de dois anos, essa intenção sobe para 43,9% dos moradores da capital. Além desses números, é fato constatado pelo levantamento que o comprador atual está mais rápido na hora de fechar o negócio – se encontrou o que queria, fecha a compra quase de imediato.

Cada vez mais cedo, os jovens buscam a independência financeira, e um dos passos mais importantes é a conquista da casa própria. Em 2009 praticamente dobrou o número de pessoas, entre 20 e 29 anos, que com­­­­praram cotas de consórcio imobiliário, segundo a Associação Bra­­sileira de Administradoras de Con­sórcios (Abac). Em 2006, 45 mil contratos foram fechados por jovens e até setembro deste ano havia 85 mil. No total, há 531 mil contratos de consórcio imobiliário no Brasil.“Os números superaram as projeções feitas pela nossa assessoria econômica”, diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da instituição. “O consórcio é o melhor mecanismo para o jovem que quer poupar com disciplina, tornando realidade a aquisição da casa própria, um patrimônio pessoal ou familiar.”

Para Marcelo Neri, chefe do centro de pesquisas sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), esse crescimento não deve ser atribuído apenas a um fator econômico, mas a um conjunto.
Boa parte dos municípios do Pa­­raná já definiu reajustes para o Im­­posto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2010 e os contribuintes de cidades como Londrina e Mati­nhos, em que há mudanças na base de cálculo do tributo, podem receber um susto junto com o carnê. Nesses casos, o aumento do valor a ser recolhido às prefeituras chega a 300% em alguns lotes. Em Curitiba, a administração municipal definiu um reajuste que acompanha a variação da inflação anual.

Quem possui casa em Matinhos tem grandes chances de pagar em 2010 o dobro do IPTU recolhido nes­­te ano. Isso porque a prefeitura sancionou no início do mês a atualização da planta genérica do mu­­nicípio e reajustou o valor venal dos imóveis.
SÃO PAULO - Decisão do CMN (Conselho Monetário Nacional) permite que o mutuário possa escolher a seguradora que achar mais interessante na hora de financiar pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação).

Pelas novas regras, os bancos terão de contratar duas seguradoras, sendo uma de fora do grupo econômico, e ainda aceitar qualquer seguradora sugerida pelo mutuário, desde que esteja em situação regular.

"Nossa expectativa é que haja uma redução significativa no custo das prestações, já que os seguros chegam a representar mais de 30% do valor da prestação", disse o secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira.

Hoje
Atualmente, os bancos mantêm acordo com apenas uma seguradora, geralmente do mesmo grupo, para a qual transfere todos os clientes. De acordo com Oliveira, essa prática restringe a concorrência entre as seguradoras e resulta em preços mais altos.
SÃO PAULO - O presidente Lula rejeitou quarto artigos das alterações da Lei do Inquilinato. Os itens vetados foram os que tratam da composição societária e da proposta de um candidato a inquilino que ofereça melhores condições para locação.

O veto ocorreu após encontro do presidente com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), a redatora do projeto de lei, Ideli Salvati e lideranças dos setores do varejistas e imobiliários, do Senado e da Casa Civil.

Renovação de contrato
De acordo com o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, no caso da ação renovatória, as pequenas empresas praticamente seriam expulsas do imóvel, caso não acompanhassem a proposta de terceiro. Isso porque, de acordo com mudança proposta na lei, o atual locatário perdia o direito à indenização, quando o proprietário decidia aceitar por outro inquilino que oferecesse o maior valor de aluguel.

As entidades da Engenharia, da Arquitetura e da Indústria da Construção do Paraná afinaram suas atuações com troca de experiências na reunião realizada na noite desta terça-feira (03). A iniciativa do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) foi motivar a participação das associações, conselhos e sindicatos, demonstrando a importância  da leitura que cada interveniente tinha da situação do mercado, conforme realizava o Patrono dos Encontros, Nelson Torres Galvão.

Estiveram presentes representantes da Associação Paranaense dos Empresários de Obras Públicas (Apeop), Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea-PR), Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-PR), Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PR), Câmara de Valores Imobiliários do Paraná (CVI), Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-PR), Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi) e Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon) e do IEP.

SÃO PAULO - As novas regras dos seguros habitacionais podem reduzir entre 15% e 20% os valores das prestações dos financiamentos imobiliários, segundo avalia o vice-presidente da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças), Miguel de Oliveira.

Na opinião dele, a queda de preços deve ocorrer por conta do interesse das seguradoras em entrar neste mercado, o que, consequentemente, aumentará a competição no setor.

"Com a entrada de novos competidores no setor, há a expectativa de que os valores das prestações diminuam de 15% a 20%. Mas tudo dependerá do interesse das operadoras e da atitude de barganhar do consumidor", disse.

Seguros
Atualmente, o valor do seguro pode chegar a 20% do valor da prestação do financiamento imobiliário. A fim de diminuir esta despesa para o mutuário, o governo tem tomado algumas medidas.