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SÃO PAULO - A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deve analisar nesta terça-feira (4) propostas que tratam da penhora de imóveis. Apenas a medida que impede a penhora de imóvel de fiador por conta da inadimplência do locador tem parecer favorável.

Os projetos de lei 145/00, 151/01, 370/99 e 303/05 alteram a Lei do Bem de Família, mas apenas o PLS 145/00 tem o voto favorável do relator das medidas na comissão, senador Renato Casagrande (PSB-ES). Segundo Casagrande, o PLS 145/00, do então senador Carlos Patrocínio, é o mais completo dentre as outras medidas.

Bem de família é impenhorável
O PLC 151/01 permite a penhora do bem se a fiança for concedida em contrato de locação. O 370/99 revoga o artigo de Lei de Locações que dá essa possibilidade de penhora. Já a PLS 303/05 propõe que bens inalienáveis e os declarados são impenhoráveis.

A busca por apartamentos com valor mais acessível tem estimulado as construtoras a investirem em metragens menores. A tendência, porém, segue um contexto maior.

Além de Maringá ser uma cidade que recebe muitos estudantes, a gerente de lançamentos da imobiliária Sílvio Iwata, Thaís Lie Romão Iwata, cita que cada vez mais jovens casais e pessoas que moram sozinhas ou apenas com um amigo ou parente buscam segurança e facilidade para a faxina do imóvel.

“Geralmente passam a maior parte do dia no trabalho e tem pouco tempo para cuidar do imóvel”, diz.

O delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci/PR), em Maringá, Márcio Becchi, também observa que uma cultura da região é buscar a segunda renda em imóveis.

SÃO PAULO - O auge da crise financeira mundial, no último trimestre do ano passado, impactou diretamente na oferta de crédito ao consumidor. Os prazos de financiamento foram reduzidos e as parcelas passaram a ficar inviáveis ao orçamento.

Por outro lado, na mesma época, houve maior procura por consórcios para a aquisição de bens. "A crise financeira global acabou beneficiando o sistema. No seu auge - setembro, outubro e novembro -, obtivemos as maiores vendas de cotas de consórcio. Em um cenário de turbulência, há uma busca por alternativas, principalmente quando falamos de pequenos investidores", afirmou, no início do ano, o presidente da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio), Rodolfo Montosa.

SÃO PAULO - O tombamento de um imóvel é feito quando se entende que ele possui valor histórico, arquitetônico ou cultural, o qual faz com que ele tenha necessidade de ser preservado, conforme explicou o advogado José Carlos Puoli, especialista em questões de tombamento do escritório Duarte Garcia, Caselli Guimarães e Terra Advogados.

O proprietário passa, então, a ter alguns deveres em relação à propriedade. "O tombamento não retira a possibilidade de uso do bem, mas traz a exigência de preservação. O proprietário fica impedido de fazer reformas e de demolir partes do imóvel", explicou o advogado, sobre o fato de a propriedade não poder ser descaracterizada.

Mudanças
O tombamento pode ser feito pela União, pelo Governo Estadual ou pelas administrações estaduais que dispuserem de leis específicas. Por isso, se o proprietário pretende fazer uma reforma no imóvel, ele deve pedir autorização à administração pública. "Conforme for o tombamento, tem de pedir para os diversos níveis".

O conselheiro do Creci-PR, Nilson Ribeiro, é o novo presidente da Associação das Empresas do Ramo Imobiliário de Umuarama – Sistema Venda Rápida.  A cerimônia de posse foi realizada, dia 24 de julho, na Estação Caiuá de Eventos.  Ribeiro assume o biênio 2009/2011 e sucede Milton Toshikazu.O evento contou com a presença de várias autoridades, entre elas, o presidente reeleito do Creci-PR, Alfredo Canezin.

Nilson Ribeiro, 51 anos, é formado em direito e trabalha como corretor de imóveis, em Umuarama, desde 1993. Dono da NR Assessoria Imobiliária é considerado um dos profissionais mais competentes da cidade. Conselheiro do Creci-PR, por duas gestões , continuará trabalhando na instituição, na gestão 2010/2012.

Atualmente a associação possui 12 imobiliárias credenciadas. Ribeiro relata que tem como meta, a ampliação dos associados. “A responsabilidade é grande, mas seguramente vamos realizar um trabalho sério e comprometido não só com o desenvolvimento econômico do setor, mas também focado na instituição que já é respeitada em todo Paraná”.

SÃO PAULO - O emprego na construção civil do País apresentou o quinto saldo positivo consecutivo em maio. De acordo com a pesquisa mensal do SindusCon-SP ( Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e da FGV Projetos, foram criadas 19.447 vagas para trabalhadores com carteira assinada no quinto mês do ano, o que representa leve alta de 0,91% na comparação com abril. Ao final de maio, o setor apresentava 2,159 milhões de trabalhadores contratados.

O levantamento também revela que, neste ano, o nível de emprego no setor da construção cresceu 3,56%, com a abertura de 74.208 vagas. Já nos últimos 12 meses, o crescimento é de 9,03%.

Na opinião do presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, este bom desempenho do setor é reflexo dos compromissos assumidos antes da crise. Entretanto, para Watanabe, esse resultado ainda é insuficiente para reaver os 109 mil postos de trabalhos perdidos nos dois últimos meses do ano.

SÃO PAULO - De acordo com a Nota de Política Monetária, divulgada nesta terça-feira (28) pelo Banco Central, os financiamentos destinados à habitação (com recursos livres e direcionados) seguem em sólido desempenho, com expansão de 3,5% em junho, frente a maio, chegando a um saldo de R$ 70,2 bilhões.

Em 12 meses, a alta na concessão de crédito para a habitação é de 41,8%, levando em consideração operações realizadas com pessoas físicas e cooperativas habitacionais, excluindo-se as destinadas a empreendimentos imobiliários.

O Banco Central disse acreditar que o crescimento da modalidade é favorecido por significativas reduções nas taxas de juros, além do alongamento de prazos e elevação de limites operacionais. Para se ter uma ideia, o prazo do financiamento imobiliário passou de 2.860 dias em maio para 2.959 dias em junho.

As vendas de imóveis novos para uma única família subiram 11% em junho nos Estados Unidos, na comparação com o mês anterior, para a média anual sazonalmente ajustada de 384 mil unidades, informou hoje o Departamento do Comércio do país. A alta foi a sexta seguida em seis meses, e o volume médio de vendas em junho, de 384 mil unidades, foi o mais elevado desde novembro, quando a média estava em 390 mil. Em comparação a junho do ano passado, as vendas de imóveis novos caíram 21,3%.

O Departamento do Comércio também revisou o dado de vendas de imóveis novos em maio, para uma alta de 2,4%, média anual de 346 mil unidades. Anteriormente, o órgão havia informado uma queda de 0,6%, para 342 mil unidades.

SÃO PAULO - Quem assinar contrato de financiamento imobiliário com a Caixa Econômica Federal, a partir do mês de agosto, poderá contar com seguro habitacional até 40% mais barato do que é cobrado atualmente.

Isso porque, no dia 1º do próximo mês, entra em vigor a nova tabela de taxas do banco.

A medida teria sido motivada, especialmente, pelo crescimento do crédito imobiliário. Além disso, segundo informou a Caixa, por meio de sua assessoria de imprensa, a entrada de pessoas mais jovens teria oxigenado a carteira habitacional, provocando queda no preço deste tipo de seguro, já que tal público teria taxa de risco menor do que os mutuários mais velhos.

Seguro habitacional
O seguro habitacional é uma apólice, obrigatória em contratos de financiamento.

Este tipo de seguro tem como finalidade pagar as prestações do imóvel, em caso de morte ou invalidez do proprietário e, em alguns casos, ainda cobre danos causados por incêndio, explosão, desmoronamento parcial e ameaça de desmoronamento, causada por fortes ventos ou granizos, inundações e alagamentos.

SÃO PAULO - O faturamento resultante da venda de materiais de construção no mercado interno em junho apresentou a segunda alta consecutiva, variando 3,61% em relação a maio, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (17) pela Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção).

As vendas internas no mês passado tiveram o maior valor de faturamento mensal deflacionado desde o início deste ano. De acordo com a Associação, a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) é uma das explicações para a retomada de crescimento.

Por outro lado, apesar da melhora, auxiliada pelas medidas do governo, o resultado no acumulado do ano foi de queda. Entre os meses de janeiro e junho de 2009, na comparação com o primeiro semestre do ano passado, houve recuo de 16%.