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SÃO PAULO - As empresas de construção empreendedores realizaram obras e serviços no valor de R$ 128 bilhões em 2007, resultando em receita operacional líquida de R$ 122,7 bilhões. Levando-se em conta que as construções executadas registraram aumento de 16,9%, pode-se concluir que houve um aumento real no valor das obras de 10,9%, na comparação com 2006.

Os dados integram a pesquisa anual da indústria da construção realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada nesta sexta-feira (19).

Emprego
O estudo revelou que, em 2007, 110 mil empresas do segmento empresarial da indústria da construção ocupavam mais de 1,8 milhão de pessoas, o que resultou em um gasto total com o pessoal ocupado de R$ 30,6 bilhões - R$ 20,7 bilhões referentes a salários, retiradas e remunerações, o que significou uma média mensal de 2,3 salários mínimos.

SÃO PAULO - A CEF (Caixa Econômica Federal) espera superar as projeções iniciais para 2009 e emprestar mais de R$ 29 bilhões em contratos de crédito no setor imobiliário até o fim deste ano.

Para isso, a entidade conta com a contribuição da procura das construtoras pelo programa do governo federal, Minha Casa, Minha Vida, que já recebeu em torno de 400 projetos, totalizando 73 mil unidades habitacionais.

"Há uma mobilização muito grande das construtoras para apresentarem projetos. Nós já temos empréstimos contratados para seis mil unidades", disse, conforme publicado pela Agência Brasil, a presidenta do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho.

A construção civil promete ser o grande motor da economia brasileira nos próximos cinco anos. De olho nas obras da Copa do Mundo, no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e num ambicioso plano de investimento das estatais Petrobras e Eletrobrás, o setor já faz planos para iniciar um novo ciclo de crescimento, interrompido pela crise mundial no segundo semestre do ano passado. O otimismo tem base nos números bilionários dos projetos, que chegam perto de R$ 500 bilhões.

A confiança dos empresários começa a ser renovada com a volta do crédito, embora com taxas ainda salgadas. Entre o quarto trimestre de 2008 e o primeiro de 2009, as empresas foram sufocadas pela falta de dinheiro para poder levantar lançamentos do passado. Outro ponto foi o cancelamento de projetos de expansão da indústria. Tudo isso contribuiu para uma queda de 9,8% da construção civil no primeiro trimestre.

O Creci-PR realizará, no dia 14 de julho, eleições dos conselheiros para a gestão de  2010/2012. Todos os corretores de imóveis, obrigatoriamente, precisam votar. O sistema de votação será via internet para facilitar o voto, com isso os profissionais poderão votar em qualquer local que possua internet. O horário será das 9h às 17 horas.                                                                                      

A chapa “Creci rumo aos 50 anos” do atual presidente, Alfredo Canezin, não enfrentará concorrência, pois foi a única inscrita. Essa situação demonstra que o trabalho realizado pela atual gestão está sendo reconhecido pelos profissionais. Canezin afirma que continuará buscando melhorias para a categoria. “Temos o interesse de criar novas maneiras de destacar os corretores de imóveis perante a sociedade, essa é uma forma de valorizar ainda mais o trabalho da classe”.

Conforme o parágrafo 3º - art. 2º, da Resolução-Cofeci nº 1.128/2009, quem não votar ou não justificar a ausência no prazo de 30 dias, estará sujeito à multa de uma anuidade do ano de 2009.

Para votar os corretores de imóveis precisam estar em dia com o Creci-PR. Aqueles que possuam pendências devem ir até uma sede mais próxima e acertar os débitos até o dia 09 de julho.

A Nossa Caixa reduziu de 8,9% para 8,4% ao ano mais taxa referencial (TR) a taxa mínima pós-fixada para financiamento de compra e construção de imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para unidades com valor até R$ 150 mil. O prazo de pagamento passou para 30 anos, e a faixa inicial de valor do imóvel foi ampliada de R$ 120 mil para R$ 150 mil. A Nossa Caixa espera elevar em 25% a concessão de crédito imobiliário para pessoas físicas este ano, chegando a R$ 450 milhões.

Na faixa de R$ 150 mil a R$ 500 mil do plano pós-fixado, a taxa passou para 8,4% ao ano acrescida da TR para servidores públicos. Para clientes, a taxa na modalidade é de 10% mais TR. Servidores públicos paulistas pagam 8,4% mais TR por qualquer imóvel que custe até R$ 500 mil.