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Dedicação, habilidade e determinação foram algumas das qualidades que levaram o presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, ser eleito como profissional do ano, de Londrina. A premiação iniciada em 2002 tem como objetivo homenagear os empresários da cidade. A junção dos profissionais é publicada de dois em dois anos em forma de livro e no site www.profissionaisdoano.com.br. Em 2009, o lançamento do livro será realizado hoje, dia 29 de abril, no Iate Clube de Londrina.

A jornalista Elisiê Peixoto, é autora do projeto em parceria com a Editora Mondo do empresário, Nilson Rimoli Junior.
Canezin foi eleito na categoria prestação de serviços. O Presidente do Creci-PR é o único representante dos corretores de imóveis nesta edição. Em seu perfil que será publicado no livro, é citado como uma pessoa que gosta do que faz e por isso se destaca entre outros profissionais. Canezin afirma que seu trabalho é uma das prioridades em sua vida. “Dedicação deve ser a palavra chave para todos os empresários que pensam em construir uma carreira de sucesso”.

O Presidente do Creci-PR, é formado em engenharia, carreira esta substituída pela de corretor de imóveis. Abriu sua imobiliária, Canezin Imóveis, em 1987. O escritórioficava em uma casa pequena, na Rua Espírito Santo. Cinco anos após, a empresa cresceu e mudou para um local maior no centro de Londrina, na Rua Pará.

O prefeito Beto Richa assinou ontem o termo de adesão de Curitiba ao programa Minha casa, minha vida, do governo federal. Richa também assinou contrato para construção das primeiras 96 unidades habitacionais do novo programa, em dois empreendimentos no Bairro Novo. A previsão é construir na cidade, nos próximos três anos, cerca de 12 mil unidades pelo Minha casa, minha vida.

“A prefeitura tem hoje o maior programa habitacional dos últimos 20 anos. Com esta nova injeção de recursos poderemos ampliar ainda mais a atuação, atendendo famílias que pagam aluguel, moram de favor ou vivem em condições inadequadas de moradia”, disse Richa.

Na mesma solenidade, foram assinados ainda os termos de adesão de 60 famílias que estão em áreas de risco e serão atendidas com reassentamento no conjunto Moradias Monteiro Lobato, no Tatuquara. O atendimento será feito com recursos do município e do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH).

SÃO PAULO - Para o deputado Celso Russomanno (PP-SP) não há justificativa para que empreiteiras se responsabilizem pela segurança da construção por apenas cinco anos após a entrega. Por conta disso, o deputado assina um projeto que aumenta para dez anos esse prazo.

O Projeto de Lei 4749/09, que tramita na Câmara dos Deputados, responsabiliza por dez anos as empresas de reparar os defeitos dos prédios após a conclusão da construção, de acordo com a Agência Câmara.

A proposta altera o Código Civil e tramita em caráter conclusivo. As comissões de Desenvolvimento Urbano e de Constituição e Justiça e de Cidadania analisarão o texto.

Garantia de segurança
Com a medida aprovada, Russomanno acredita que as construtoras passarão a utilizar somente material de qualidade, priorizando a segurança do edifício.

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central (Depec), Altamir Lopes, afirmou hoje que ainda vê espaço para queda nas taxas de juros cobradas no sistema financeiro, o que deve estimular o crescimento do crédito nos próximos meses. Segundo ele, apesar de os juros finais já estarem no nível pré-crise, os spreads ainda não estão, o que indica espaço para cortes nas taxas cobradas dos consumidores. Spread bancário é a diferença entre o custo de captação dos recursos e o juro cobrado dos clientes.

Além disso, lembrou, as taxas de captação continuam caindo. "A expectativa é que a taxa de crescimento do crédito fique mais forte tanto para pessoa jurídica como para pessoa física nos próximos meses", disse Altamir.

O chefe do Depec destacou que só as modalidades de cheque especial, na pessoa física, e conta garantida, na pessoa jurídica, tiveram alta nos juros em março, enquanto todas as demais tiveram recuo. Altamir associou o movimento nessas modalidades à alta nos atrasos inferiores a 90 dias (no caso do cheque especial) e na inadimplência (na conta garantida), em ambos os casos o mais alto da série.

SÃO PAULO - Entre 8 e 12 meses as primeiras casas do programa "Minha Casa, Minha Vida" devem ser entregues. A expectativa é da presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho.

Segundo ela, muitas construtoras já estão apresentando os projetos ao banco e municípios já assinaram o termo de adesão. Dessa forma, em até um ano, as primeiras unidades poderão ser entregues, de acordo com a Agência Brasil.

Recordes
Depois do lançamento do plano habitacional do Governo, a Caixa vem registrando recordes de acesso ao simulador de financiamento do site do banco.

Segundo Maria Fernanda, a média de acessos diários ao simulador era de 74 mil, registrando 450 mil após o anúncio do programa. "Significa que as pessoas estão procurando as informações para poderem ter acesso à casa própria", afirma.