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Em solenidade o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR) entregará no dia 23 de abril, aos novos Corretores de imóveis, as suas Carteiras Profissionais que qualificam o profissional a exercer a atividade de Corretor de Imóveis. O evento será realizado às 19 horas no Grand Hotel Rayon, na Rua Visconde de Nacar, 1424 – centro em Curitiba.

Mais informações pelo telefone (41) 3262-5505, na sede do Creci-PR.

Comprar a casa própria se tornou mais vantajoso que pagar aluguel. Dados da Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário) revelam que, em fevereiro, o crédito concedido para o setor somou quase meio bilhão de reais.

Segundo estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas), o IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado), utilizado na correção dos valores de locação de imóveis, teve variação de 0,74% em março. Somente na cidade de São Paulo, o valor da locação mais que dobrou em cinco anos, segundo artigo publicado pelo presidente do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), José Augusto Viana Neto.

Crédito pode crescer
A alta do aluguel e a expansão do setor imobiliário ampliam o número de financiamentos para comprar a casa própria. De acordo com a Abecip, o crédito concedido ao setor praticamente dobrou em um ano, atingindo a cifra de R$ 478,2 milhões, uma expansão de 99,5%.

O mercado imobiliário brasileiro cresce rapidamente. Atualmente, o crédito imobiliário corresponde apenas a 1,7% do PIB (Produto Interno Bruto) do País. As projeções da Abecip mostram que os números podem crescer para 2,3% em 2008, 3,6% em 2009 e 10% em 2015. Ainda é pouco, se comparado a países como México (11%), Chile (15%) e Espanha (44%).

O Brasil também destina pouca verba ao financiamento da habitação - 20%, enquanto que essa taxa chega a atingir 70% em outros países. Contudo, a diminuição dos juros de financiamento influencia positivamente um prognóstico para o setor. O total de unidades financiadas em fevereiro também anima os investidores, ao todo, foram 5.949, uma alta de 74% se comparadas ao mesmo período do ano anterior.

Fonte: InfoMoney

EXTRATO DO ATO 002/08

O CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS 6ª REGIÃO–PARANÁ, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 17, incisos V, VI e VII, da Lei 6530/78, FAZ SABER que as pessoas físicas e jurídica abaixo nominadas tiveram sua inscrição inicial de Corretor de Imóveis CANCELADA POR ATO ADMINISTRATIVO, considerando que não completaram o processo de inscrição com apresentação do competente título de Técnico em Transações Imobiliárias.

A saber:
Adoniro Prieto   Mathias, CRECI  13944;
Aida Geny  da Silva Gamba, CRECI 16089;
Almerinda Ramos da Luz, CRECI 15416;
Ana Lucia Braga de Faria, CRECI 12669;
Andrea Fátima de Almeida, CRECI 16041;
Andreia Aparecida Antunes, CRECI 13504;
Angela Cecilia Dal Pozzo Cerri, CRECI 13943;
Angelo Luiz Gomes Mansano,CRECI 14611;
Antonio Carlos Marengoni, CRECI 15358;
Antonio Carlos Nunes, CRECI 14925;
Aurea Regina França, CRECI  16078;
Carlos Leonel Teixeira Rodrigues, CRECI  13578;
Christiano Cleverson Schramm,CRECI 14606;
Daniela Miura, CRECI  16072;
Deversi  Gamarros dos  Santos, CRECI  14795;
Dulcilene Colin de Oliveira Schmidt,CRECI 14153;
Edimil  de  Praga  Jorge, CRECI  14798;
Edson Theodoro Fontes,CRECI  15262;
Eduardo Yukio Nakamura, CRECI 1608;
Elenice Alves Pereira Batista, CRECI 15274;
Eliane Fuchs Schemberger, CRECI 16044;
Eliany  Alves Feitosa, CRECI 15286;
Eliton José Camilo, CRECI 15279;
Eros Lange, CRECI 14091;
Eunice Mercer Gonçalves Guimarães, CRECI 15034;
Fabiane Eunice  dos Santos Marçal, CRECI 14074;
Fabio Selbach, CRECI 16045;
Flora Teiko Yuhara Zucolli, CRECI  13932;
Geraldo  Ehalt, CRECI  14936;
Gilmar Geraldo Gonçalves, CRECI 15708;
Hercilio Lourenço da Silva, CRECI 12491;
IesSer Traya, CRECI 15092 ;
Izabel Ferreira de Vasconcelos, CRECI 16054;
Jairo Gomes da Conceição, CRECI 15443;
Joao Roberto Breschiliare, CRECI 15408;
Jociane Rocio Boratto Monteiro, CRECI 16040;
Jorge Damasceno da Silva, CRECI 14618;
José  Carlos  Gomes, CRECI  14797;
José Carlos Dourado, CRECI 13648;
Josino Augusto Rodrigues, CRECI 16375;
Karina Silveira de Araujo, CRECI 15759;
Liliane Machado Costa, CRECI 14621;
Lisandra  Maria Ribeiro,CRECI 12091;
Luciane  Bernardo Silva, CRECI  15697;
Lucimara de Freitas Safraider, CRECI 15748;
Lucineide Moura Velani, CRECI 14084;
Luis Fernando Martins, CRECI 14157;
Luzia Margô Mendes Santin, CRECI 13499;
Marcelo  Washington Andrade, CRECI 15094;
Marcelo Ubirajara Aguiar, CRECI 14152;
Márcia  Maria  Gatto, CRECI 14803;
Marcos Miguel Iatsukiv, CRECI 15360;
Maria Aparecida Cassemiro Bellinati  Guazzi, CRECI  13939;
Maria de Fátima Francisquini, CRECI 16063;
Maria José Gonçalves Cruz, CRECI 13660;
Maria José Medeiros do Nascimento, CRECI 15693;
Marlon Anderson Kerscher, CRECI 14934;
Mirian Delgado, CRECI 16717;
Moacir Castoldi, CRECI 14.161;
Natalvir Tadeu Carvalho, CRECI 14929;
Nilson Vieira, CRECI 15741;
Nilton dos Santos, CRECI  14133;
Paulo  Vicente da Silva, CRECI  14043;
Paulo Cezar  Mazzani, CRECI 14788;
Paulo Roberto Belo Chagas, CRECI  12698;
Paulo Roberto Linhares, CRECI 12750;
Paulo Sergio Fogari, CRECI 16098;
Rafael Grzelak de Oliveira, CRECI  14114;
Ricieri Chagas, CRECI 16101;
Rodrigo da Silva, CRECI 16032;
Rodrigo Moreno Arielo - CRECI 13740;
Romeu Pacondes da Silva, CRECI 15718;
Rosa Maria Perreira Nunes, CRECI 16.066;
Rosane Marie de Leão, CRECI 15197;
Roseli Araújo de Souza, CRECI  16.034;
Rudinei   Pereira da  Fonseca, CRECI 14786;
Sandra   Regina  Rover, CRECI 14799;
Sergio Mazzei, CRECI 16051;
Sueli  Rodrigues de Oliveira, CRECI 13928;
Tania Mara Franchello, CRECI 16065;
Tania Regina Ribeiro Godoi Ferreira, CRECI  16090;
Wellington  Fernando Ferreira, CRECI 14928;
Yoko  Nagay  Hayashida, CRECI 16059;
Maria José Medeiros do Nascimento, Firma Individual, CRECI  J 4050.

Assim, ficam cientes que o exercício de atividade profissional contra decisão administrativa que cancela a inscrição configura o crime previsto no artigo 205, do CP.

PUBLIQUE-SE.
Sede do CRECI/PR, em 07 de abril de 2008.

ALFREDO CANEZIN
Presidente

MARIANO DYNKOWSKI
Diretor Secretário

OFÍCIO GERAL n.º 018/2008
Curitiba, 28 de abril de 2008.

REFERENTE
Autos: Processos Disciplinares n.° (s) 116/2007; 120/2007 e 122/2007

INTIMAÇÃO DE JULGAMENTO

Oficializamos que os Processos Disciplinares, acima mencionados, instaurados contra o Corretor de Imóveis NILSON KLAAR por denúncia de :

1. NORBERTO LUIZ MOLENA, representado por sua procuradora legal DRA. SIMONE RITA ZIBETTI DE SOUZA OAB/PR 27.594;
2. ANTÔNIO NATAL SCHIRIGATTI;
3. TATIANE PIMENTEL

Serão apreciados pela 1ª TURMA JULGADORA DO CRECI na sessão de julgamento que ocorrerá no dia 17/05/2008 (sábado), no Hotel Roochelle, salão Bourdeaux, localizado na rua Tibagi, n.º 307, Curitiba, Paraná, sendo facultada sustentação oral por 15 minutos.

Assim, terão preferência na pauta de julgamento aqueles que comparecerem às 09:00h e confirmarem sua presença no local, aguardando o chamado do processo pela ordem de chegada.

É o que nos competia informar.

Carlos Henrique Zanetti
Coordenador de Fiscalização

ILUSTRÍSSIMO(A) SENHOR(A)
NILSON KLAAR – CRECI 12562
CURITIBA – PARANÁ

OFÍCIO GERAL N.º 016/2008
Curitiba, 28 de abril de 2008.

REFERENTE
Autos: Processos Disciplinares n.° (s) 119/2007 e 125/2007

INTIMAÇÃO DE JULGAMENTO

Oficializamos que os Processos Disciplinares, acima mencionados, instaurados em face da pessoa jurídica MAICO IMÓVEIS LTDA., por denúncia de:

1. AMARILDO LUIZ ADER
2. GILSON ANTONIO DA CRUZ

Serão apreciados pela 3ª TURMA JULGADORA DO CRECI, na sessão de julgamento que ocorrerá no dia 17/05/2008 (sábado), no Hotel Roochelle, salão Charmant, localizado na Rua Tibagi, n.º 307, Curitiba, sendo facultada sustentação oral por 15 minutos.

Assim, terão preferência na pauta de julgamento aqueles que comparecerem às 09:00h e confirmarem sua presença no local, aguardando o chamado do processo pela ordem de chegada.

É o que nos competia informar.

Carlos Henrique Zanetti
Coordenador de Fiscalização

À
MAICO IMÓVEIS LTDA.  – CRECI J 936
Aos cuidados do(a) Ilustríssimo(a) Senhor(a)
MARCOS CESAR DA SILVA – CRECI 15248
CURITIBA – PARANÁ  

A Comissão Especial do Sistema Único de Consórcios da Câmara dos Deputados deve aprovar até o meio do ano o Projeto de Lei nº 7161/06, do Senado, que permite ao trabalhador usar parte de seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para abater prestações ou dar lances em consórcios de imóveis.

A previsão é do presidente da comissão, deputado Aelton José de Freitas (PR-MG), e foi feita depois de audiência pública, hoje (22), quando o presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), Rodolfo Garcia Montosa, e o assessor sênior do Departamento de Normas do Sistema Financeiro (Denor) do Banco Central, Edélnio Cardoso, elogiaram a proposta.

“Teremos mais duas ou três audiências públicas e acredito que o projeto possa ser aprovado pela comissão no final de maio ou início de junho”, disse o deputado. A próxima audiência será no dia 29. Segundo Freitas, a votação na comissão especial tem caráter conclusivo, caso não haja nenhuma alteração que obrigue a devolução da matéria para o Senado.

Na audiência pública, o presidente da Abac afirmou que o projeto “tem o irrestrito apoio” das administradoras de consórcios. E destacou que o tratamento legal proposto na matéria está “em consonância” com as regras do Banco Central, órgão normatizador e fiscalizador do sistema de consórcios. Com o aperfeiçoamento dos processo de controle, acrescentou, houve "ganho de credibilidade do sistema de consórcios na sociedade civil".

Fonte: Agência Brasil

Londrina, em seus 73 anos de história, destaca-se como a terceira maior cidade do Sul do Brasil. Com mais de 800 mil habitantes em sua região metropolitana, acompanha de perto o desenvolvimento da modernidade em vários setores, como na saúde, agricultura, indústria, comércio, pesquisa, educação e cultura.

Dinamismo e seriedade tem sido a marca da Feira de Imóveis de Londrina e é com este espírito que as entidades se reúnem novamente para organizar a 3ª edição, do que é agora, o evento oficial da região de Londrina do mercado imobiliário.

Londrina, com mais de cinco universidades, é um grande pólo universitário, atraindo estudantes de todo o país e que aquecem o mercado imobiliário o ano todo. Com a estabilização da economia e maior acesso aos financiamentos, as famílias também voltam a planejar a aquisição da casa própria e de novos investimentos. Este quadro positivo tem motivado vários lançamentos imobiliários na cidade, retomando assim o otimismo dos profissionais.


Para movimentar ainda mais este dinâmico e amplo mercado, o Secovi-PR, Creci-PR, Sincil e Sinduscon Norte, estão novamente somando forças para organizar a 3ª edição da Feira de Imóveis de Londrina. Abrigando os mais recentes lançamentos, as imobiliárias e os profissionais corretores de imóveis irão oferecer oportunidades de venda e locação. São casas, apartamentos, salas comerciais e terrenos de Londrina e região.

A 3ª Feira de Imóveis acontece entre os dias 9, 10 e 11 de maio de 2008, no Centro de Eventos do Catuaí Shopping Center. Dezenas de imobiliárias, construtoras e corretores de imóveis irão oferecer boas oportunidades e ótimos negócios.

O setor imobiliário poderá ter um índice específico na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A consulta pública eletrônica para a elaboração do índice está aberta desde o dia 2 deste mês no site da Bovespa: www.bovespa.com.br

Segundo informações da Assessoria de Imprensa da Bovespa, um dos objetivos do novo índice é identificar empresas com potencial nos setores e subsetores da construção civil e da construção pesada, entre outros segmentos afins e medir o comportamento das ações mais representativas dos setores da atividade imobiliária.

De acordo com a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), a iniciativa é uma reivindicação do mercado. “Está na hora, diante da situação do setor dentro do mercado de capitais, pelo número de empresas que estão na Bolsa e captaram investimento estrangeiro”, afirmou o vice-presidente da Abrasca, Alfried Plöguer.

Plöguer disse que é preciso discutir bem o assunto para estabelecer formatação, metodologia e critérios para criação do índice. “O próprio índice deve ser muito bem estudado. Tem setores mais diversificados, com uma criatividade enorme para gerar produtos. Nem todas as construtoras poderão entrar nesse índice. Tem que ver que tipo de empresa pode entrar e como entrar.”

Atualmente, 49 empresas do setor imobiliário estão listadas na Bovespa – 30 delas desde 2006. Para especialistas, esses números demonstram que o mercado é importante e precisa realmente de um índice específico.

O professor de mercado financeiro Alcides Leite, da Trevisan Escola de Negócios, ressaltou que o momento é oportuno para criar um índice, já que há maior volume de negociações no setor, na compra da casa própria, com prazos mais extensos e juros mais baixos. Além disso, muitas empresas abriram o capital, lançaram ações e começaram a receber investimentos estrangeiros. Enquanto, no Brasil, o segmento corresponde a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e no México, a 13%, na Espanha, passa de 40%.

“Eu acho muito importante, positivo, porque é um setor que tem grande potencial no Brasil. Acompanhar esse setor através de um índice próprio dá aos investidores uma referência, uma vez que o comportamento dele difere um pouco dos demais setores. É bom que se tenha um indicador próprio, como existe para indústria, telecomunicações, energia elétrica.”

Para o vice-presidente da Abrasca, com a obtenção do grau de investimento pelo Brasil, haverá uma migração de investidores estrangeiros para o país, inclusive para o setor imobiliário. “Muitos fundos de investimentos e ramos, como seguros, não podem investir em países que não tenham o investment grade.”

Na opinião do presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), João Batista Crestana, o grau de investimento é importante para o investidor migrar para o Brasil. E, por conseqüência, “virá de uma maneira muito forte, não só para comprar ações na bolsa, mas para participar de fundos”. Para Crestana, o Brasil é a alternativa mais segura hoje no mundo.

Os comentários e sugestões poderão ser enviados à Bovespa até 2 de junho. Depois de analisá-los, Bolsa de Valores decidirá como será criado o índice imobiliário. Ainda não está prevista, entretanto, a data de criação.

Fonte: Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal ampliou o limite de financiamento e do prazo de amortização da linha Carta de Crédito FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) voltada para a compra de imóveis usados com uso dos recursos do fundo. Com a ampliação, válida desde o último dia 7, o cliente poderá financiar até 100% do valor do imóvel em até 30 anos.

Para o pagamento em até 240 meses, o financiamento poderá ser de até 100%. No caso de 300 meses, a possibilidade de financiamento será de 90%, e para aqueles que precisarem de 301 a 360 meses, 80% da quantia total poderá ser financiada.

Valor do imóvel
No que diz respeito aos valores dos bens, os limites variam de região para região. No Distrito Federal e em municípios das áreas metropolitanas de Rio de Janeiro e São Paulo, o valor chega a R$ 130 mil. Em cidades cuja população seja superior ou igual a 500 mil habitantes, o limite é de R$ 100 mil, bem como municípios vizinhos ao DF, demais capitais estaduais e regiões metropolitanas. Já para as demais cidades, o valor cai para R$ 80 mil.

Para contratar a carta de Crédito, é preciso se informar sobre o produto, entregar toda documentação pessoal para análise e entregar a documentação do imóvel. Segundo informou a Caixa, por meio de sua assessoria de imprensa, com a nova linha, a instituição espera aumentar em 2 pontos percentuais o volume de negócios de imóveis usados, passando dos atuais 48% para 50%.

Fonte: InfoMoney

A chegada do grau de investimento ou investiment grade deve fazer com que o Brasil se torne o destino natural de investidores, permitindo maiores tomadas de risco e prazos mais longos de maturação, avalia o diretor de Middle Marketing do Banco Real, Altair Assumpção.

Para o executivo, a credibilidade é fundamental para os investimentos no País. Se as empresas estão investindo mais é porque acreditam no futuro e apostam no cenário positivo. "Por conta do grau de investimento, o movimento dos investidores em busca de papéis de empresas de médio porte tende a crescer. As grandes empresas já são bem vistas e a tendência é que as médias também se beneficiarão deste momento positivo da economia", diz Assumpção.

O economista da Associação Comercial de São Paulo, Marcel Solimeo, ressalta que haverá um impulso ao consumo com o grau de investimento, sobretudo pela diminuição dos juros, aumento dos prazos de pagamento e do crédito.

O economista explica que a tendência é a diminuição da busca dos tomadores de crédito por parte das grandes empresas, que conseguirão captar recursos lá fora com taxas mais baixas e, desta maneira, tendem a ter lucros maiores. No entanto, isso pode favorecer as pequenas e médias companhias, já que os bancos devem começar a direcionar mais crédito para este segmento.

Ainda de acordo com o economista, todos os setores da economia serão afetados positivamente com a conquista do grau de investimento. "No entanto, setores como agronegócio e o varejo deverão se beneficiar ainda mais", afirmou.

Solimeo ressalta que o grau de investimento tende a contribuir no controle das contas externas e inflação. Para ele, a entrada de investimentos externos vai valorizar ainda mais o real, deixando mais barato as importações e contribuindo para a desaceleração da inflação.

Fonte: InvestNews

Financiamento que permite o pagamento parcelado de até 100% do valor do imóvel tem permitido a muitos brasileiros que troquem o papel de inquilino pelo de proprietário. Aquele valor do orçamento que, antes, era destinado ao pagamento de aluguel, agora, já pode ser usado para a aquisição da casa própria.

De acordo com o presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), José Augusto Viana Neto, existem no Brasil seis milhões de inquilinos, sendo que dois milhões dessas pessoas vivem em favelas. "Com certeza, iniciamos uma nova era no mercado de habitação no Brasil", disse.

Financiamento total do imóvel
O financiamento que permite aos brasileiros passarem de inquilinos a proprietários foi anunciado pela Caixa Econômica Federal no começo deste mês. Trata-se do financiamento de 100% do valor do imóvel com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) em até 30 anos.

Para o pagamento em até 240 meses, o financiamento poderá ser de até 100%. No caso de 300 meses, a possibilidade de financiamento será de 90%, e para aqueles que precisarem de 301 a 360 meses, 80% da quantia total poderá ser financiada.

Valor do imóvel
No que diz respeito aos valores dos bens, os limites variam de região para região. No Distrito Federal e em municípios das áreas metropolitanas de Rio de Janeiro e São Paulo, o valor chega a R$ 130 mil, por exemplo.

"Os valores de financiamento atendem uma faixa de mercado de pessoas que não dispõem de uma poupança para dar entrada, que só podem assumir o valor da prestação e que jamais teriam condições de pagar um aluguel e poupar ao mesmo tempo para dispor desse valor de entrada", afirma Viana.

Ainda segundo ele, muitas pessoas têm medo de sacar o dinheiro do FGTS para a compra da casa própria e, depois, ficarem desempregados e desamparados para o pagamento das prestações. O tipo de financiamento da Caixa chega para atender a este público, principalmente a baixa renda.

Fonte: Infomoney