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Romeu Chap Chap  

Nos últimos meses, rara é a semana em que não recebo representantes de grupos estrangeiros interessados em investir no mercado imobiliário brasileiro. Naturalmente, eles não vêm até mim pelos meus belos olhos, mas sim em busca de elementos complementares às informações que já possuem sobre o potencial do setor e suas oportunidades.

Nesse vaivém desfilam diferentes bandeiras. Espanha, Portugal, Estados Unidos, França, Itália, Jamaica, África do Sul, Irlanda, e assim por diante — países que desejam dar um destino produtivo e lucrativo ao capital que hoje sobra no mundo e nos quais pouco existe a se fazer em termos de novos empreendimentos, quer pela indisponibilidade de áreas, quer por questões demográficas, entre outras.

Saliente-se que, hoje, o investimento estrangeiro no mercado de imóveis nacional conta com segurança jurídica muito mais consistente. O novo arcabouço institucional, resultante de marco regulatório mais adequado às operações de crédito, e a competência de nossas empresas incorporadoras e construtoras se constituem em convite irresistível a esses capitais.

Num primeiro momento, as consultas que recebo estão mais concentradas no segmento de hotelaria e também nas áreas de shopping centers e edifícios comerciais — caso de Samuel Zell, maior investidor imobiliário dos EUA e o 112º homem mais rico do mundo, que já criou uma empresa no Brasil (a Bracor) e afirmou que o País é sua grande aposta depois do México, onde entrou em 2002 ao comprar uma participação da Homex.

Espanha e Portugal, por sua vez, estão investindo em larga escala em complexos hoteleiros, principalmente na Região Nordeste. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Turismo, oito grupos portugueses e sete espanhóis lideram, com R$ 1,5 bilhão, os investimentos de R$ 3,6 bilhões em 140 novos meios de hospedagem no Brasil, com previsão para início de operações até 2009.

O mais importante nesse processo é que estamos recebendo divisas. No caso do turismo, esse investimento vai além da instalação do hotel em si. Muitos desses empreendimentos atrelam operação hoteleira e área de segunda residência (casa de praia), e potencializam o desenvolvimento imobiliário, social e ambiental.

Estamos num momento particularmente especial. O Brasil é a bola da vez, e já há indícios de que teremos muito capital externo também no segmento residencial, onde esses grupos tendem a atuar em parceria com incorporadoras e construtoras nacionais.

Abre-se, pois, mais uma porta para se construir num País que ainda está por construir, dadas as suas dimensões continentais e diferentes necessidades. Que não se perca essa oportunidade.

Fonte – DCI
A Cidade de Pato Branco, no Paraná, vai sediar novamente a Feira Casa & Construção entre os dias 18 e 22 de abril. O evento que já foi sucesso em 2006 será realizado no Centro Regional de Eventos e vai envolver também a II Feira da Construção Civil e a VI Modec – Mostra de Móveis e Decoração.

O grande diferencial da Casa & Construção está no fato de ser uma feira setorial que visa à união dos setores produtivos da construção civil, indústria moveleira, arquitetura, decoração e acabamentos.

De acordo com a organização do evento, da qual o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-PR) faz parte, serão 45 expositores dentro da área dos pavilhões do Parque. Para os organizadores, a feira é importante por apresentar novas tecnologias, unir os vários segmentos envolvidos e permitir que o público faça a sua avaliação quanto a preço e qualidade nos produtos apresentados, além de ter um foco direcionado a resultados para as empresas da região, como crescimento de mercado e geração de empregos.

A Feira Casa & Construção, inclusive, consta no calendário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras é resultado do trabalho conjunto da Secretaria de Comércio e Serviços, do MDIC e do setor privado. Nele há uma síntese das principais feiras e exposições dos setores de comércio, da indústria e de serviços que são realizadas no País em 2007.

A Casa & Construção é uma realização da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico Sebrae, Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Pato Branco (AREA-PB), Associação das Indústrias Moveleiras de Pato Branco (Assimop), com apoio do Sindicomércio e da Associação Comercial e Empresarial de Pato Branco (ACEPB). O patrocínio é da Caixa Econômica Federal, CREA-PR e da Prefeitura Municipal de Pato Branco.

Mais informações no site:
www.feiracasaeconstrucao.com.br
Em constante crescimento, o consórcio de imóveis é uma das grandes oportunidades para aqueles que não dispõe de um valor inicial, e que não têm pressa em adquirir o bem.

Grandes administradoras fazem parte do segmento. As dez maiores detêm 76,6% de todo o segmento e representam 8,9% dos participantes do ramo consórcio.

Top 10
De acordo com o último levantamento do Banco Central (janeiro/2007), a Bradesco Consórcios Ltda aparecia em primeiro lugar no ranking, com 108.047 consorciados ou 27% do segmento.

Na segunda posição, a Caixa Consórcios contava com 91.779 participantes, com 22,9% do mercado .

A tabela abaixo mostra o ranking das 10 maiores administradoras, com o número de participantes e a participação de cada uma.

Administradora Participantes -- Participação--  (%)
Bradesco Consórcios Ltda. --- 108.047--  27,0
Caixa Consórcios Ltda. -- 91.779  -- 22,9
Porto Seguro Administradora de Consórcios Ltda. -- 32.458 8,12  
Rodobens Adm. de Consórcios Ltda. -- 28.586 --  7,15
Consórcio Nacional Panamericano Ltda. --9.531 -- 2,38  
Bancorbras Adm. de Consórcios Ltda.-- 8.724 -- 2,18
Remaza Sociedade de Empreendimentos e Administração -- 8.310 --  2,07  
Consórcio Nacional Embracon Ltda. -- 7.415 -- 1,85
Randon Administradora de Consórcios Ltda. -- 6.210--  1,55  
Ademilar Adm. de Consórcios S.A.--  5.353 -- 1,33
Banco Central

Fonte: InfoMoney
As contratações de novas operações de crédito imobiliário atingiram a marca dos R$ 888,89 milhões em fevereiro. O número, de acordo com informações da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), é 85,8% maior que os R$ 478,37 milhões de igual mês do ano passado. Em relação a janeiro último, a expansão dos financiamentos para a compra de imóveis foi de 26,2%.

No primeiro bimestre do ano, os financiamentos habitacionais aumentaram 67% e saltaram dos R$ 953,89 milhões do ano passado para R$ 1,593 bilhão. As novas contratações feitas em 12 meses até fevereiro, de acordo com os dados da Abecip, atingiram a marca dos R$ 9,979 bilhões. O valor recorde corresponde a mais de 120 mil unidades habitacionais financiadas com recursos da caderneta de poupança.

Fonte: Estadão
O Vereador Zé Maria (Lider do PPS na Câmara), presta homenagem a um dos mais renomado empresários do ramo imobiliário. O projeto que foi aprovado com louvores e visa a valorização de uma classe que presta grande serviços aos curitibanos, denomina de João Sartor de Oliveira, nome de rua em Curitiba. Segundo o parlamentar, que também é empresário do ramo, João Sartor dignifica a classe dos corretores de imóveis, sendo motivo de orgulho para todos os profissionais da área.
Como presidente da Sartor Imóveis, foi um exemplo de dedicação e
perseverança, sendo por muitos anos lider de mercado em Curitiba. João Sartor de Oliveira que faleceu em 2000, foi relator de lei nº 6.530
que regulamenta a profissão de Corretor de Imóveis, Presidente do
Sindimóveis, Presidente da Câmara de Valores e Vice-Presidente do
CRECI (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis). "João Sartor de
Oliveira, ficará eternizado como nome de rua em Curitiba, uma merecida homenagem, que faço em nome de todos os corretores de Imóveis curitibanos.", disse o vereador, emocionado.