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SÃO PAULO, 15 de maio de 2009 - Se a simples gestão do aluguel de uma casa ou apartamento tem suas peculiaridades, o que dizer da administração de grandes carteiras imobiliárias que passam de geração em geração?

Levantamento da Lello, empresa de administração de imóveis, aponta que o número de imóveis com mais de um herdeiro disponibilizados no mercado de locação cresceu 21% nos últimos cinco anos. A administração desse tipo de unidade, alerta a administradora, é mais complexa e delicada.

Com mais pessoas para receber a parcela do rendimento dos aluguéis, a divisão proporcional dos valores pode gerar dúvidas e questionamentos por parte dos herdeiros, que passam a cobrar constantemente a prestação de contas da pessoa nomeada como responsável pela administração dos bens.

"Se a locação é contratada diretamente com o proprietário, sem intermediação, no caso de falecimento do dono do imóvel o inquilino fica sem saber a quem deve prestar contas', afirma Roseli Hernandes, gerente geral de Locação e Vendas da Lello Imóveis.

O Governo do Estado vai divulgar, no início do mês que vem, a avaliação da minirreforma tributária, que reduziu o ICMS de 95 mil itens de consumo popular, nos preços para o consumidor. Na manhã desta segunda-feira (18), o governador Roberto Requião e o vice-governador Orlando Pesssuti se reuniram com secretários de Estado, técnicos do Ipardes - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social e da Secretaria da Fazenda e com o presidente da Associação Paranaense dos Supermercados, Joanir Zonta, para fazer um balanço da minirreforma. “Alguns levantamentos já demonstram que algumas redes de supermercados baixaram realmente seus preços. No entanto, estamos identificando que alguns ainda não reduziram os preços aos níveis esperados”, observou Pessuti.

Segundo ele, quando a avaliação estiver concluída, o governo vai divulgar os nomes das empresas que baixaram e das que não reduziram os preços. “Aqueles que reduziram os preços terão a sua rede promovida perante a sociedade, para que todos saibam quem realmente está a favor do consumidor como deseja o Governo do Paraná. Aqueles que não reduziram os preços, também terão seus nomes levados ao conhecimento da população. O consumidor precisa saber onde comprar e quem está respeitando a lei que instituiu a minirreforma”, afirmou Pessuti

Caixa Econômica Federal realizará a partir desta quinta-feira (14) até 21 de junho a quinta edição do Feirão A Caixa da Casa Própria em dez cidades brasileiras. A Caixa já tem mais de 109 mil imóveis disponíveis para venda, entre novos e usados.

O evento começará pelo Rio de Janeiro e será realizado também em Salvador, Curitiba, Uberlândia, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Recife, Porto Alegre e Fortaleza. (Para ver as datas e endereços do feirão em cada cidade, veja a tabela abaixo ou visite o site do Feirão)

Além dos dez feirões, ocorrerão outras 62 feiras menores em 59 cidades, de 15 de maio a 28 de junho. Em todos eles, é possível conhecer os imóveis, dar entrada no papel e fechar negócio.

Segundo estimativas da Caixa, o evento deve superar a movimentação financeira do ano passado: em 2008, foram R$ 4 bilhões em contratações de financiamentos e negócios encaminhados, segundo dados do banco.

SÃO PAULO - Em 2009, o brasileiro terá mais um motivo para lotar os locais onde ocorrerão os feirões Caixa da Casa Própria: o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado no último dia 25 de março, pelo governo federal.

De acordo com o gerente-regional de habitação da Caixa em São Paulo, Nédio Henrique Rosselli Silho, a entidade espera ultrapassar, somente em São Paulo, os 162 mil visitantes registrados na capital paulista o ano passado, sendo que o programa habitacional do governo será um grande chamariz. "Depois do anúncio do programa, a procura nos plantões de vendas da Caixa triplicou, assim como o acesso ao site, que passou de 275 mil simulações para 700 mil simulações de financiamento. Tudo isso é um sinal de que o programa irá impactar também os feirões, especialmente, no número de visitantes", disse.

Apesar da crise econômica, o mercado imobiliário voltou a ficar aquecido no Paraná e as construtoras foram surpreendidas com o aumento na procura por imóveis. O crescimento da oferta de empreendimentos, a queda nas taxas de juros e o pacote de estímulo ao setor lançado pelo governo federal fizeram o consumidor retomar os planos da casa própria.

A Caixa Econômica Federal – principal agente financeiro do setor, com 70% de participação – aumentou em 90% os financiamentos no primeiro trimestre no estado, para R$ 434,6 milhões, na comparação com os primeiros três meses de 2008. O volume de unidades negociadas também deu um salto, de 5.349 para 11.032 na mesma base de comparação.

Por que investir em imóveis?
O brasileiro continua aplicando seu dinheiro em imóveis. É fácil constatar que esse é o maior mercado para investimentos no Brasil. Desde o investidor pequeno, dono de um modesto patrimônio a um mega-investidor da Bolsa de Valores, todos possuem ativos no mercado imobiliário. Quando a fortuna dos ricos e famosos vira alvo da curiosidade dos jornalistas, a maior parte do dinheiro está materializada sob a forma de tijolo e cimento. Todo mundo investe em imóveis.

Até aí nenhuma novidade. Com o aumento da população das cidades, houve uma enorme demanda por moradia nos últimos 50 anos e paralelamente ao fantasma da inflação, o investidor brasileiro sempre deu preferência para esse tipo de ativo na hora de escolher o destino de suas economias.

O Creci-PR envolvido com o apóio institucional ao 3º Congresso Sul Imobiliário – Consim – enviará seus diretores e autoridades do conselho para prestigiar o evento que será realizado de 21 a 23 de maio, em Gramado, no Rio Grande do Sul. Alguns dos delegados regionais do Creci-PR e corretores também já confirmaram presença na delegação que participará do III Consim.

O presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, aproveitou as solenidades realizadas em Curitiba e no interior do Paraná para divulgar o congresso. Canezin afirma que o evento é muito importante para os corretores e pessoas ligadas ao setor imobiliário. “Com o crescimento da nossa categoria, temos sempre a necessidade de manter um conhecimento continuo”. Canezin afirma também que fez um convite especial aos novos corretores. “Temos que incentivar os novos profissionais, como eles entraram agora na profissão precisam de auxílio em algumas áreas que possam realizar um bom trabalho”.

SÃO PAULO - Os consórcios de imóveis devem crescer entre 8% e 10% neste ano, segundo estimativas da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios). Porém, como a modalidade concorre com o financiamento, uma mudança no cenário de crédito no Brasil pode prejudicar o setor.

"Esse percentual de crescimento pode ser mudado se a liberação de crédito ficar mais fácil. Mas não parece que vai mudar, sem contar para a baixa renda, para quem o governo lançou um pacote, mas que não é o público que o consórcio atinge mais fortemente", afirmou o presidente regional da Abac, Luiz Fernando Savian.

Público-alvo
De acordo com ele, os clientes de classes mais baixas normalmente não conseguem arcar com o consórcio e com o pagamento de um aluguel. Dados de pesquisa realizada pela Abac mostraram que a classe B representa 64% dos clientes de consórcios, enquanto a classe A representa 21% e a C, 10%. O restante diz respeito às classes DE.

Dedicação, habilidade e determinação foram algumas das qualidades que levaram o presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, ser eleito como profissional do ano, de Londrina. A premiação iniciada em 2002 tem como objetivo homenagear os empresários da cidade. A junção dos profissionais é publicada de dois em dois anos em forma de livro e no site www.profissionaisdoano.com.br. Em 2009, o lançamento do livro será realizado hoje, dia 29 de abril, no Iate Clube de Londrina.

A jornalista Elisiê Peixoto, é autora do projeto em parceria com a Editora Mondo do empresário, Nilson Rimoli Junior.
Canezin foi eleito na categoria prestação de serviços. O Presidente do Creci-PR é o único representante dos corretores de imóveis nesta edição. Em seu perfil que será publicado no livro, é citado como uma pessoa que gosta do que faz e por isso se destaca entre outros profissionais. Canezin afirma que seu trabalho é uma das prioridades em sua vida. “Dedicação deve ser a palavra chave para todos os empresários que pensam em construir uma carreira de sucesso”.

O Presidente do Creci-PR, é formado em engenharia, carreira esta substituída pela de corretor de imóveis. Abriu sua imobiliária, Canezin Imóveis, em 1987. O escritórioficava em uma casa pequena, na Rua Espírito Santo. Cinco anos após, a empresa cresceu e mudou para um local maior no centro de Londrina, na Rua Pará.

O prefeito Beto Richa assinou ontem o termo de adesão de Curitiba ao programa Minha casa, minha vida, do governo federal. Richa também assinou contrato para construção das primeiras 96 unidades habitacionais do novo programa, em dois empreendimentos no Bairro Novo. A previsão é construir na cidade, nos próximos três anos, cerca de 12 mil unidades pelo Minha casa, minha vida.

“A prefeitura tem hoje o maior programa habitacional dos últimos 20 anos. Com esta nova injeção de recursos poderemos ampliar ainda mais a atuação, atendendo famílias que pagam aluguel, moram de favor ou vivem em condições inadequadas de moradia”, disse Richa.

Na mesma solenidade, foram assinados ainda os termos de adesão de 60 famílias que estão em áreas de risco e serão atendidas com reassentamento no conjunto Moradias Monteiro Lobato, no Tatuquara. O atendimento será feito com recursos do município e do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH).

SÃO PAULO - Para o deputado Celso Russomanno (PP-SP) não há justificativa para que empreiteiras se responsabilizem pela segurança da construção por apenas cinco anos após a entrega. Por conta disso, o deputado assina um projeto que aumenta para dez anos esse prazo.

O Projeto de Lei 4749/09, que tramita na Câmara dos Deputados, responsabiliza por dez anos as empresas de reparar os defeitos dos prédios após a conclusão da construção, de acordo com a Agência Câmara.

A proposta altera o Código Civil e tramita em caráter conclusivo. As comissões de Desenvolvimento Urbano e de Constituição e Justiça e de Cidadania analisarão o texto.

Garantia de segurança
Com a medida aprovada, Russomanno acredita que as construtoras passarão a utilizar somente material de qualidade, priorizando a segurança do edifício.