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Informamos que o convênio Caixa Creci/PR, passou por algumas mudanças para atender Ação Judicial que faculta a parceria entre a Caixa e Creci para venda de imóveis adjudicados.
 
Agora o controle de venda dos imóveis passará a ser coordenado diretamente pela Gilie/CT, Gerência de Alienação de Bens da CAIXA, e as propostas poderão ser protocoladas em qualquer agencia da CAIXA. Deverá ser encaminhado uma cópia protocolada, a central do convênio Caixa Creci/PR, situado na Rua General Carneiro, 680, Curitiba.
 
Os interessados, em compra de imóveis, terão acesso à lista de venda direta, somente através do site  www.caixa.gov.br.
 
Para maiores esclarecimentos, clique no leia mais e veja o Informativo de Vendas da Caixa.
SÃO PAULO - Os moradores da região Sul do País são os mais propensos à compra de imóveis no atual momento econômico, segundo aponta levantamento do Ibope Inteligência, realizado em parceria com a rede global de pesquisas WIN (Worldwide Independent Network of Market Research).

Isso porque a média de sulistas que acham que este não é um bom momento para a compra de um imóvel é de 49%, três pontos percentuais abaixo da média nacional (52%) e a menor dentre as regiões brasileiras (53% da população de cada uma delas).

Idade e faixa de renda

Por faixa de renda, os mais cautelosos são os consumidores da classe DE, cujo percentual de pessoas que acreditam não ser este um bom momento para a compra de imóveis é de 58%.
SÃO PAULO - O planejamento é a ferramenta mais eficiente para evitar prejuízos na hora de reformar ou construir um imóvel. Contudo, engana-se quem acha que basta pensar nos custos e na quantidade de material para evitar dores de cabeça futuras.

Segundo o engenheiro civil da Daniel & Figueiredo Consultores Associados, Flávio Figueiredo, e o advogado e sócio da Berti e Rezende Advogados, Luiz Octávio Augusto Rezende, se a intenção for construir ou reformar sem criar problemas, é essencial a confecção de um bom contrato.

O documento, entre outras coisas, pode diminuir a probabilidade de reparo, revisão e ampliação de custos.

O que colocar?
De acordo com Rezende, no contrato, deve estar explicitada a finalidade do documento, ou seja, se trata de uma construção ou reforma, sendo que, neste último caso, se é para melhorar ou ampliar o imóvel.

SÃO PAULO - O Brasil é uma exceção no modelo internacional de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Ao contrário de países como EUA ou Canadá, onde o governo estadual é responsável pela legislação sobre o imposto, por aqui os municípios têm total autonomia para legislar sobre a matéria e determinar as alíquotas. Isso acaba criando distorções, como a isenção da cobrança, adotada em pelo menos 137 cidades brasileiras.

Os dados fazem parte da nota técnica Política Fiscal e Justiça Social no Brasil: O Caso do IPTU, elaborada pelo Ipea (Instituto de Economia Aplicada) e divulgada nesta quinta-feira (27), durante audiência pública na Câmara dos Deputados.

SÃO PAULO - Considerando os consumidores de todas as classes sociais, 31% comprariam um imóvel caso tivessem disponíveis um crédito de R$ 1 mil por mês. Se o bem fosse um carro, a intenção de compra sobe para 36%, mantendo as mesmas condições de crédito disponível.

Os dados são de pesquisa realizada pelo Instituto Análise e divulgada na última terça-feira (1º). Ainda que a intenção em comprar um automóvel seja maior, a prioridade é a compra da casa própria. Isso porque, para a pesquisa, cada consumidor recebeu 20 fichas de R$ 50 para que as distribuísse entre as diversas opções de produtos e serviços.

O maior número de fichas foi creditado à compra da casa própria. Em média, os consumidores comprometeriam quase 37% dos R$ 1 mil disponibilizados com a compra do imóvel, ou seja, 7,39 fichas. O motivo, como explica o diretor de Novos Negócios do Instituto, Ricardo Contrera, é mesmo o valor do bem, maior que o do automóvel.