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SÃO PAULO - O volume destinado aos financiamentos habitacionais pela CEF (Caixa Econômica Federal) até o mês de setembro deste ano já supera o montante de todo o ano passado.

De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (2) pelo banco, o investimento na construção civil foi de R$ 25,6 bilhões até o final de agosto, ante os R$ 23 bilhões de 2008. Em comparação com o mesmo período do ano passado, quando R$ 13,9 bilhões foram destinados aos financiamentos, houve aumento de 84%.

No total, 506 mil famílias brasileiras foram beneficiadas com o investimento do banco estatal.
SÃO PAULO - Apesar do crescimento do número de empreendimentos voltados para a população de baixa renda e o déficit habitacional de aproximadamente 8 milhões de moradias, o crédito imobiliário proveniente das instituições privadas ainda tem como foco a classe média e média alta.

A informação é do superintendente de operações do Banco Matone, Laércio Souza, que participou de um debate sobre as condições do crédito imobiliário no Brasil, na última quinta-feira (27), em São Paulo, durante o C4 - Congresso de Cartões e Crédito ao Consumidor.

"Os recursos voltados para o crédito imobiliário são limitados e ainda há um número considerável de famílias de classe média e média alta que precisam de crédito e este ainda é o público preferencial", disse.

Baixa renda
No que diz respeito às camadas mais humildes da população, o superintendente acredita ser necessária uma estrutura social mais saudável para que os bancos privados passem a se interessar de fato por esta faixa de renda.
Em dias atípicos, como foi a semana passada, em que a chuva quase não deu trégua em pleno mês considerado o mais seco do ano, segundo a Estação Climatológica da Universidade Estadual de Maringá, a reflexão sustentável sobre o aproveitamento da água se torna praticamente inevitável.

Além da consciência ambiental, as novas tecnologias e a garantia de economia na conta de água da rede pública e, por consequência, do esgoto, tem impulsionado o aumento da procura por sistemas de aproveitamento da água.

“Apesar disso, há aqueles que esbarram no custo”, lamenta o diretor de processos da Hidrobrasil, Elisandro Luiz Marcatto. Mesmo assim, ele afirma que essa mentalidade está mudando, visto que o investimento é recuperado em aproximadamente 24 meses diante da estimativa de economia mensal de até 80% na conta mensal de água. Tudo, porém, depende do tipo de projeto implantado. “As pessoas começaram a perceber que a vantagem é tanto para o meio ambiente quanto para o bolso”.

SÃO PAULO - Mesmo atrelado a variáveis como aumento de renda e emprego, o crédito imobiliário no Brasil tem um grande potencial de expansão e poder para alavancar outros tipos de financiamentos no País, segundo avaliação do superintendente de operações do Banco Matone, Laércio Souza.

Souza, que participou na última quinta-feira (27), em São Paulo, do C4 - Congresso de Cartões e Crédito ao Consumidor - lembrou que o crédito imobiliário no Brasil ainda tem uma participação muito pequena no PIB (Produto Interno Bruto), se comparado a outros países, e que existe um grande déficit habitacional no País, na faixa de 8 milhões de moradias, o que comprova o espaço para crescimento.

"O mercado imobiliário tem uma expansão enorme e vai acabar impulsionando outros financiamentos e setores, já que, na maior parte das vezes, quando se tem uma casa nova, compra-se tudo novo também", disse.

Londrina passou a ser a cidade mais desenvolvida do Paraná e a 51ª. do Brasil, de acordo com o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), criado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e divulgado durante o fim de semana.

Os dados, referentes a 2006, levam em conta fatores como emprego e renda, educação e saúde. Mais três cidades do Estado ficaram entre as 100 primeiras do ranking: Maringá que havia sido a primeira em 2005 , Pinhais e Curitiba. O Paraná ficou com a segunda melhor média do País, com alta de 0,5% em relação a 2005.

O IFDM de Londrina foi de 0,8634, enquanto o de Maringá foi um pouco menor: 0,8621. Já Pinhais ficou com 0,8582. Curitiba, que no levantamento anterior havia sido a capital com o maior índice no País, ficou com um IFDM de 0,8546 e perdeu a posição para Vitória e São Paulo.